Sindicatos se mobilizam em defesa de empresas públicas

Movimento sindical realiza hoje mobilização nacional contra o que chama de "ameaças de privatização que surgiram na campanha eleitoral"; Contraf-CUT (entidade que representa os trabalhadores do ramo financeiro) resgata declaração do economista Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda de Aécio Neves (PSDB), em que "defendeu a redução da atuação dos bancos públicos, sinalizando com a privatização"

Movimento sindical realiza hoje mobilização nacional contra o que chama de "ameaças de privatização que surgiram na campanha eleitoral"; Contraf-CUT (entidade que representa os trabalhadores do ramo financeiro) resgata declaração do economista Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda de Aécio Neves (PSDB), em que "defendeu a redução da atuação dos bancos públicos, sinalizando com a privatização"
Movimento sindical realiza hoje mobilização nacional contra o que chama de "ameaças de privatização que surgiram na campanha eleitoral"; Contraf-CUT (entidade que representa os trabalhadores do ramo financeiro) resgata declaração do economista Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda de Aécio Neves (PSDB), em que "defendeu a redução da atuação dos bancos públicos, sinalizando com a privatização" (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O movimento sindical realiza nesta segunda-feira 20, em vários lugares do País, uma mobilização nacional contra o que chama de "ameaças de privatização que surgiram na campanha eleitoral". O movimento é chamado de Atos em Defesa do Serviço Público e das Empresas Estatais.

A Contraf-CUT (entidade que representa os trabalhadores do ramo financeiro) convoca os dirigentes das entidades filiadas a se engajarem na mobilização e a organizarem atos em suas bases sindicais em defesa do Banco do Brasil, da Caixa, do BNDES, do BNB, do Banco da Amazônia e Finep.

Texto da entidade resgata declaração do economista Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda em um eventual governo de Aécio Neves (PSDB), em que "defendeu a redução da atuação dos bancos públicos, sinalizando com a privatização".

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A Confederação publica ainda, em seu site, trechos do artigo de Carlos Cordeiro, presidente da entidade, publicado no 247. "A sociedade brasileira não pode permitir esse retrocesso à década neoliberal dos tucanos e abrir mão dos bancos públicos, cuja importância para o desenvolvimento econômico e social do país tornaram-se mais evidentes do que nunca a partir da crise internacional de 2008, provocada pela irresponsabilidade do mercado financeiro a que Armínio Fraga representa", diz ele.

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