Sindicalistas prometem apagão nos cartórios eleitorais

Servidores de 19 Estados marcaram paralisações para hoje e amanhã, últimos dias do prazo de registro de candidaturas para as eleições deste ano, para pressionar governo federal

Sindicalistas prometem apagão nos cartórios eleitorais
Sindicalistas prometem apagão nos cartórios eleitorais (Foto: Divulgação)


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247 – Os candidatos municipais terão problemas para registrar suas candidaturas nos cartórios eleitorais de 19 Estados. Servidores marcaramparalisações para hoje e amanhã, últimos dias do prazo de registro de candidaturas para as eleições deste ano. Leia na matéria da Folha:

Para pressionar o governo federal e os políticos, servidores da Justiça Eleitoral de 19 Estados marcaram paralisações para hoje e amanhã, últimos dias do prazo de registro de candidaturas para as eleições deste ano. Sindicalistas prometem um "apagão" nos cartórios eleitorais de AL, AM, BA, DF, ES, GO, MA, MG, MT, PB, PE, PI, RJ, RN, RO, RS, SC, SP e TO.

Segundo a Fenajufe, a federação nacional da classe, o alcance do movimento pode ser maior, pois há uma convocação para que os funcionários do Judiciário Federal de todos os Estado participem da greve de 48 horas.

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Os alvos do movimento são o governo e os políticos porque os servidores dependem deles para que ocorra um reajuste de 31% nos salários da categoria.

O aumento só sairá se o Congresso Nacional aprovar um novo plano de cargos e salários para a categoria.

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Em São Paulo, os servidores estão em greve desde o dia 28. Ontem, a adesão ao movimento na sede do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo foi de 25%, segundo a assessoria do órgão.

O Sintrajud, sindicato local, estimou que 80% dos servidores cruzaram os braços ontem.

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Na frente dos prédios do TRE e da 1ª Zona Eleitoral (local de registro de candidaturas na capital), os grevistas fizeram piquetes e montaram tendas.

Constrangidos, alguns servidores, advogados e candidatos deixaram de entrar nos edifícios da Justiça.

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A Polícia Militar aumentou seu efetivo nos locais e houve bate-boca entre sindicalistas e policiais.

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