Sem risco de punição, procurador vaza inquérito contra Palocci

A edição da revista Época desta semana estampa em sua capa a reportagem "Os papéis secretos de Palocci - Sem comprovar qualquer serviço e até sem contrato, a consultoria do petista recebeu milhões quando ele coordenava a campanha de Dilma Rousseff em 2010"; com tons altamente indicativos de prática de crimes pelo ex-ministro da Fazenda, a reportagem é toda construída sob ilações, questionamentos, denúncias de pessoas e fontes em off; a revista teve acesso "a uma investigação sigilosa do MPF", a "documentos internos da empresa de Palocci" e a "uma lista com 30 nomes de empresas que pagaram" o ex-ministro; se abusos foram apontados por diversas frentes, a imprensa, mais uma vez, atua conjuntamente para influir sobre a seletividade das investigações e vazamentos

A edição da revista Época desta semana estampa em sua capa a reportagem "Os papéis secretos de Palocci - Sem comprovar qualquer serviço e até sem contrato, a consultoria do petista recebeu milhões quando ele coordenava a campanha de Dilma Rousseff em 2010"; com tons altamente indicativos de prática de crimes pelo ex-ministro da Fazenda, a reportagem é toda construída sob ilações, questionamentos, denúncias de pessoas e fontes em off; a revista teve acesso "a uma investigação sigilosa do MPF", a "documentos internos da empresa de Palocci" e a "uma lista com 30 nomes de empresas que pagaram" o ex-ministro; se abusos foram apontados por diversas frentes, a imprensa, mais uma vez, atua conjuntamente para influir sobre a seletividade das investigações e vazamentos
A edição da revista Época desta semana estampa em sua capa a reportagem "Os papéis secretos de Palocci - Sem comprovar qualquer serviço e até sem contrato, a consultoria do petista recebeu milhões quando ele coordenava a campanha de Dilma Rousseff em 2010"; com tons altamente indicativos de prática de crimes pelo ex-ministro da Fazenda, a reportagem é toda construída sob ilações, questionamentos, denúncias de pessoas e fontes em off; a revista teve acesso "a uma investigação sigilosa do MPF", a "documentos internos da empresa de Palocci" e a "uma lista com 30 nomes de empresas que pagaram" o ex-ministro; se abusos foram apontados por diversas frentes, a imprensa, mais uma vez, atua conjuntamente para influir sobre a seletividade das investigações e vazamentos (Foto: Valter Lima)


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Jornal GGN - A edição da revista Época desta semana estampa em sua capa a reportagem "Os papéis secretos de Palocci - Sem comprovar qualquer serviço e até sem contrato, a consultoria do petista recebeu milhões quando ele coordenava a campanha de Dilma Rousseff em 2010". 

Com tons altamente indicativos de prática de crimes pelo ex-ministro da Fazenda, a reportagem é toda construida sob ilações, questionamentos, denúncias de pessoas e fontes em off. A revista teve acesso "a uma investigação sigilosa do MPF", a "documentos internos da empresa de Palocci" e a "uma lista com 30 nomes de empresas que pagaram" o ex-ministro. 

Mesmo de posse de todos esses arquivos, a conclusão da revista foi: "por que grandes empresas gastaram tanto com Palocci? E qual o destino final do dinheiro? Ninguém sabe ainda". 

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E todas as informações adquiridas por Época tiveram como ponto de partida a denúncia feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. A publicação corre à frente da já adiantada e seletiva investigação da Lava Jato.

Se abusos foram apontados por diversas frentes (advogados dos réus da Lava Jato, magistrados, e mais recentemente a própria PF no caso que tramita no STF), quanto à condução do processo, a imprensa, mais uma vez, atua conjuntamente para influir sobre a seletividade das investigações e vazamentos. Afinal, "a prosperidade da empresa de Palocci coincidiu com o momento em que ele assumiu as tarefas de coordenar a campanha de Dilma".

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