Sem poder ver Cachoeira, Andressa faz carta de amor

Sem conseguir visitar o marido na Justiça de Goiás nesta segunda, Andressa Mendonça deu um jeito de motivá-lo antes de seu depoimento, marcado para amanhã; 'Você é o amor da minha vida', diz bilhete; defesa do bicheiro tenta adiar audiência

Sem poder ver Cachoeira, Andressa faz carta de amor
Sem poder ver Cachoeira, Andressa faz carta de amor (Foto: Folhapress)


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Brasília 247 – A esposa de Carlos Cachoeira e conhecida como a 'musa da CPI', Andressa Mendonça não conseguiu visitar o marido nesta segunda-feira, na Justiça Federal de Goiás, onde o contraventor tem um depoimento marcado para amanhã. O pedido de Andressa para ver Cachoeira foi negado pela Polícia Federal. Mesmo com a recusa, porém, ela escreveu uma mensagem ao marido que foi flagrada por um fotógrafo local.

"Quero que você saiba que é um momento difícil das nossas vidas. Eu sei que o nosso amor é maior que qualquer dificuldade. Você tem uma mulher que te ama e nunca te despreza", dizia a mensagem. No bilhete, Andressa também escreveu "Você é o amor da minha vida" e afirmou que está orando muito por Cachoeira.

O contraventor, um dos réus da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, chegou à Justiça Federal em Goiânia às 8 horas desta terça-feira 24. Ele acompanhará os depoimentos das testemunhas de defesa e acusação do caso. Foram convocadas quatro testemunhas de acusação e dez testemunhas de defesa. A audiência acontecerá em um auditório e terá restrições de público devido a grande procura para acompanhar os depoimentos.

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No momento, os advogados do bicheiro, que sofreram mais uma derrota ontem ao ter negado outro pedido de habeas corpus para sua soltura, tenta agora adiar o depoimento de amanhã. A defesa de outros sete, entre os 81 denunciados, também tentam o adiamento. A advogada do bicheiro, Dora Cavalcanti, alega que as diligências solicitadas pela defesa não foram cumpridas integralmente. Até agora o juiz Alderico Santos indeferiu os pedidos.

Carlos Augusto Ramos deixou a penitenciária da Papuda, em Brasília, na segunda-feira 23 e deve ficar em Goiânia até quarta-feira 25, quando falará pela primeira vez sobre as denúncias da Operação Monte Carlo. Ao todo, serão ouvidos amanhã oito réus do caso. A defesa de Cachoeira afirmou que existem dúvidas nas gravações e pode trabalhar com uma linha para descaracterizar a validade dos grampos. O contraventor foi preso pela Operação Monte Carlo em 29 de fevereiro de 2012.

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