Seis ministros do STF liberam voto sobre AP 470

Somente com a liberação de todos os votos, o acórdão será publicado e as defesas poderão recorrer novamente contra condenações; documento deve ser publicado no dia 5 de novembro; votos se referem à análise dos embargos de declaração, primeira fase de recursos, que foram usados pelos réus para questionar omissões e contradições no acórdão, o texto final do julgamento do ano passado

Somente com a liberação de todos os votos, o acórdão será publicado e as defesas poderão recorrer novamente contra condenações; documento deve ser publicado no dia 5 de novembro; votos se referem à análise dos embargos de declaração, primeira fase de recursos, que foram usados pelos réus para questionar omissões e contradições no acórdão, o texto final do julgamento do ano passado
Somente com a liberação de todos os votos, o acórdão será publicado e as defesas poderão recorrer novamente contra condenações; documento deve ser publicado no dia 5 de novembro; votos se referem à análise dos embargos de declaração, primeira fase de recursos, que foram usados pelos réus para questionar omissões e contradições no acórdão, o texto final do julgamento do ano passado (Foto: Valter Lima)


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André Richter
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Seis dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) liberaram votos do julgamento dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Somente com a liberação de todos os votos, o acórdão será publicado e as defesas poderão recorrer novamente contra condenações. O documento deve ser publicado no dia 5 de novembro.

Os votos se referem à análise dos embargos de declaração, primeira fase de recursos. Os recursos foram usados pelos réus para questionar omissões e contradições no acórdão, o texto final do julgamento do ano passado. Nessa fase, dos 23 dos 25 réus condenados tiveram as penas mantidas.

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Até hoje (25), os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Gilmar Mendes, Luiz Fux e Joaquim Barbosa, relator da ação penal, liberaram os votos. Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello ainda não se manifestaram. O prazo para a liberação dos votos terminaria hoje, 20 dias após fim do julgamento dos embargos de declaração (dia 5 de setembro). No entanto, o prazo não foi cumprido pelos ministros porque a revisão de votos não ficou pronta.

 

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Edição: Aécio Amado

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