Rubens Barbosa reconhece êxito de Dilma nos EUA

Cotado para ministro das Relações Exteriores em um hipotético governo de Aécio Neves (PSDB), Rubens Barbosa cita avanços obtido pela presidente Dilma Rousseff nos EUA; “30 setores foram mencionados, o que demonstra a diversificação de interesses e o grau de cooperação que existe entre entidades técnicas e os povos dos dois países”; diz, porém, que escolha do momento da visita foi baseada na crise política no Brasil, “talvez para produzir fatos positivos e compensar as más notícias domésticas em todas as áreas” 

Cotado para ministro das Relações Exteriores em um hipotético governo de Aécio Neves (PSDB), Rubens Barbosa cita avanços obtido pela presidente Dilma Rousseff nos EUA; “30 setores foram mencionados, o que demonstra a diversificação de interesses e o grau de cooperação que existe entre entidades técnicas e os povos dos dois países”; diz, porém, que escolha do momento da visita foi baseada na crise política no Brasil, “talvez para produzir fatos positivos e compensar as más notícias domésticas em todas as áreas” 
Cotado para ministro das Relações Exteriores em um hipotético governo de Aécio Neves (PSDB), Rubens Barbosa cita avanços obtido pela presidente Dilma Rousseff nos EUA; “30 setores foram mencionados, o que demonstra a diversificação de interesses e o grau de cooperação que existe entre entidades técnicas e os povos dos dois países”; diz, porém, que escolha do momento da visita foi baseada na crise política no Brasil, “talvez para produzir fatos positivos e compensar as más notícias domésticas em todas as áreas”  (Foto: Roberta Namour)


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247 - Presidente do Conselho de Comércio Exterior da Fiesp, Rubens Barbosa reconheceu êxito da presidente Dilma Rousseff me viagem aos EUA.

Cotado para ministro das Relações Exteriores em um hipotético governo de Aécio Neves (PSDB), ele citou avanços obtido pela presidente ao lado de Barack Obama: “30 setores foram mencionados, o que demonstra a diversificação de interesses e o grau de cooperação que existe entre entidades técnicas e os povos dos dois países”.

Para ele, no entanto, o momento da visita foi baseado na crise política no Brasil, “talvez para produzir fatos positivos e compensar as más notícias domésticas em todas as áreas”: “Com isso buscaria tentar equilibrar o quadro político interno e reverter a incerteza e a insegurança dos investidores externos, missão difícil sem a definição do marco regulatório para as concessões anunciadas” (leia aqui).

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