Rodrigues: Fachin no STF é vitória de Dilma e derrota de Renan

O jornalista Fernando Rodrigues afirma que a aprovação do nome de Luiz Fachin no Senado para o Supremo Tribunal Federal (STF) "foi uma vitória relevante da presidente Dilma Rousseff e uma derrota do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)"; ele também diz que o apoio ao novo ministro pode ser considerada uma vitória de Ricardo Lewandowski e "deixou explícito que o governo começa a recompor sua articulação política", mas sem muita solidez

O jornalista Fernando Rodrigues afirma que a aprovação do nome de Luiz Fachin no Senado para o Supremo Tribunal Federal (STF) "foi uma vitória relevante da presidente Dilma Rousseff e uma derrota do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)"; ele também diz que o apoio ao novo ministro pode ser considerada uma vitória de Ricardo Lewandowski e "deixou explícito que o governo começa a recompor sua articulação política", mas sem muita solidez
O jornalista Fernando Rodrigues afirma que a aprovação do nome de Luiz Fachin no Senado para o Supremo Tribunal Federal (STF) "foi uma vitória relevante da presidente Dilma Rousseff e uma derrota do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)"; ele também diz que o apoio ao novo ministro pode ser considerada uma vitória de Ricardo Lewandowski e "deixou explícito que o governo começa a recompor sua articulação política", mas sem muita solidez (Foto: Valter Lima)


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247 - O jornalista Fernando Rodrigues afirma que a aprovação do nome de Luiz Fachin no Senado para o Supremo Tribunal Federal (STF) "foi uma vitória relevante da presidente Dilma Rousseff e uma derrota do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)".

"Em resumo, a aprovação de Fachin foi 1) uma vitória importante para Dilma Rousseff; 2) uma vitória de Ricardo Lewandowski (que enxerga Fachin se alinhando a ele e não a Gilmar Mendes, no Supremo); 3) uma derrota para Renan Calheiros, que não conseguiu viabilizar seu plano de constranger o Planalto; 4) deixou explícito que o governo começa a recompor sua articulação política, mas a solidez do apoio no Congresso ainda é incerta (como o foi na rejeição a Guilherme Patriota)", avaliou.

Aqui o texto na íntegra.

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