Roberto Jefferson: ‘Não tenho arrependimentos’

"Não (tenho arrependimentos), tudo certo. Não me regozijo, sou um réu condenado como todos os outros, vamos aguardar que se cumpra o destino", escreveu pelo Twitter o ex-deputado Roberto Jefferson, condenado a sete anos de prisão pela Ação Penal 470; "Mentiria se dissesse que estou satisfeito; conforta-me, porém, a crença de que a política poderá ser melhor no futuro", disse o delator do 'mensalão'

"Não (tenho arrependimentos), tudo certo. Não me regozijo, sou um réu condenado como todos os outros, vamos aguardar que se cumpra o destino", escreveu pelo Twitter o ex-deputado Roberto Jefferson, condenado a sete anos de prisão pela Ação Penal 470; "Mentiria se dissesse que estou satisfeito; conforta-me, porém, a crença de que a política poderá ser melhor no futuro", disse o delator do 'mensalão'
"Não (tenho arrependimentos), tudo certo. Não me regozijo, sou um réu condenado como todos os outros, vamos aguardar que se cumpra o destino", escreveu pelo Twitter o ex-deputado Roberto Jefferson, condenado a sete anos de prisão pela Ação Penal 470; "Mentiria se dissesse que estou satisfeito; conforta-me, porém, a crença de que a política poderá ser melhor no futuro", disse o delator do 'mensalão' (Foto: Leonardo Lucena)


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247 – Condenado a sete anos e 14 dias de reclusão na Ação Penal 470, o delator do chamado 'mensalão', ex-deputado federal Roberto Jefferson, afirmou, nesta quinta-feira (14), que não tem arrependimentos. "Não (tenho arrependimentos), tudo certo. Não me regozijo, sou um réu condenado como todos os outros, vamos aguardar que se cumpra o destino", escreveu em sua conta no Twitter.

Nesta quarta-feira, o plenário do STF determinou a prisão imediata dos condenados no processo. Apesar disso, Jefferson afirmou acreditar na chance de uma política melhor no futuro. "Mentiria se dissesse que estou satisfeito; conforta-me, porém, a crença de que a política poderá ser melhor no futuro", afirmou. Segundo ele, o julgamento do 'mensalão' foi "o maior escândalo que jamais presenciei no Planalto Central desde que me tornei deputado".

Tendo em vista o fato de o ex-parlamentar ter sido o delator do esquema, em 2005, sua defesa solicitou perdão judicial, pedido negado pelo STF. Além disso, o Supremo negou ontem a conversão de pena em reclusão domiciliar, recurso feito pelos advogados do ex-deputado por conta dos seus problemas de saúde. Roberto Jefferson foi diagnosticado com câncer no pâncreas.

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