Ricardo Pessoa deverá calar em depoimento ao TSE

Os advogados que fazem a defesa do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, o aconselharam a permanecer em silêncio durante depoimento à Justiça Eleitoral na ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer; ele será ouvido nesta terça (14) pela Corregedoria-Geral Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral; para a defesa, declarações de Pessoa podem comprometer o acordo de delação premiada fechado com o Ministério Público Federal na Operação Lava Jato, que ainda está sob segredo de Justiça

Os advogados que fazem a defesa do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, o aconselharam a permanecer em silêncio durante depoimento à Justiça Eleitoral na ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer; ele será ouvido nesta terça (14) pela Corregedoria-Geral Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral; para a defesa, declarações de Pessoa podem comprometer o acordo de delação premiada fechado com o Ministério Público Federal na Operação Lava Jato, que ainda está sob segredo de Justiça
Os advogados que fazem a defesa do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, o aconselharam a permanecer em silêncio durante depoimento à Justiça Eleitoral na ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer; ele será ouvido nesta terça (14) pela Corregedoria-Geral Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral; para a defesa, declarações de Pessoa podem comprometer o acordo de delação premiada fechado com o Ministério Público Federal na Operação Lava Jato, que ainda está sob segredo de Justiça (Foto: Valter Lima)


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247 - O empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, foi aconselhado por advogados a permanecer em silêncio durante depoimento à Justiça Eleitoral na ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer. Ele será ouvido nesta terça-feira (14) pela Corregedoria-Geral Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral.

O acordo de delação premiada fechado com o Ministério Público Federal na Operação Lava Jato ainda está sob segredo de Justiça. Segundo a defesa de Pessoa, eventuais manifestações poderiam representar riscos a esse acordo. 

Na ação contra Dilma, a oposição sustenta que Dilma deve deixar o comando do país porque as campanhas do PT teriam sido financiadas com dinheiro de corrupção na Petrobras. Outros argumentos utilizados por partidos de oposição, puxados pelo PSDB, é que o governo segurou divulgação de dados oficiais durante as eleições e fez pronunciamentos em cadeia de rádio e TV para promover a candidata.

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Já foram ouvidos nessa ação o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Herton Araújo.

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