Revolta tem seu 2º morto: Cleonice de Moraes, 54 anos

Gari inalou gás lacrimogêneo da Polícia Militar durante protesto em Belém, na noite desta quinta-feira, e sofreu parada cardíaca; vítima, que tomava remédios para hipertensão, trabalhava na limpeza noturna da capital do Pará e, no momento do confronto, tentou se proteger, mas passou mal, foi socorrida e morreu na manhã desta sexta-feira; esta é a segunda morte registrada após o início dos protestos em todo o País

Revolta tem seu 2º morto: Cleonice de Moraes, 54 anos
Revolta tem seu 2º morto: Cleonice de Moraes, 54 anos (Foto: Thiago Gomes/Futura Press/Folhap)


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247 – A segunda morte desde o início dos protestos que tomam o País foi registrada na manhã desta sexta-feira 21. A gari Cleonice Vieira de Moraes, de 54 anos, morreu depois de inalar gás lacrimogêneo da Polícia Militar durante um confronto no protesto de Belém, no Pará, na noite desta quinta-feira.

A vítima tomava remédios para hipertensão, informa a Folha de S.Paulo, e sofreu uma parada cardíaca após ter inalado o gás. Ela passou mal, foi socorrida, mas não resistiu. Ontem, ela e outros garis que trabalhavam na limpeza noturna da capital tentaram se proteger no momento do conflito.

De acordo com o secretário se Saneamento de Belém, Luiz Otávio Mota, os trabalhadores não foram obrigados a permanecer no local no momento dos confrontos. "Não existiu essa ordem, de acordo com as informações que nós temos. O que aconteceu foi uma grande fatalidade", afirmou o secretário, segundo a Folha.

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