Réus da AP 470 preparam rotina na cadeia

STF pode concluir na próxima quarta-feira o processo de ao menos 13 condenados no julgamento do chamado mensalão; defesa do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato tenta isolar cliente de presos de alta periculosidade no Rio; réus como deputados federais Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) já apresentam propostas de trabalho para o regime semiaberto 

STF pode concluir na próxima quarta-feira o processo de ao menos 13 condenados no julgamento do chamado mensalão; defesa do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato tenta isolar cliente de presos de alta periculosidade no Rio; réus como deputados federais Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) já apresentam propostas de trabalho para o regime semiaberto 
STF pode concluir na próxima quarta-feira o processo de ao menos 13 condenados no julgamento do chamado mensalão; defesa do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato tenta isolar cliente de presos de alta periculosidade no Rio; réus como deputados federais Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) já apresentam propostas de trabalho para o regime semiaberto  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Na próxima quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal pode concluir o processo de pelo menos 13 réus na Ação Penal 470 e determinar o início do cumprimento de penas. Com a perspectiva, condenados se preparam para a prisão.

A defesa de um deles, do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, já investiga as condições da detenção em que seu cliente poderá cumprir a pena de 12 anos e 7 meses.

"Meu cliente cometeu crimes contra a administração pública. Preciso garantir que sua integridade física seja garantida no caso do início do cumprimento da pena. Ele não pode ficar ao lado de presos de alta periculosidade, como milicianos e traficantes", disse o advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, em relação a Bangu 8 no Rio.

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Outros oito réus cumprirão regime semiaberto. É o caso do deputados federais Valdemar Costa Neto (PR-SP), que deverá trabalhar durante o dia em Brasília, em um posto na área administrativa do PR; e de Pedro Henry (PP-MT), que vai trabalhar em sua clínica médica, em Cuiabá (MT).

Com câncer, Roberto Jefferson, delator do esquema, pleiteia o direito de cumprir prisão domiciliar.

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