Renan aponta "resistência histórica" contra impostos no Congresso

Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que existe uma resistência natural do Congresso Nacional em aprovar o aumento de impostos e da carga tributária, sendo impossível medir a temperatura política necessária à aprovação das medidas anunciadas pelo governo federal para equilibrar o orçamento; "Sinceramente, não temos uma temperatura exata. Há uma resistência histórica do Congresso Nacional de aumentar a carga tributária e aumentar impostos", disse

Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que existe uma resistência natural do Congresso Nacional em aprovar o aumento de impostos e da carga tributária, sendo impossível medir a temperatura política necessária à aprovação das medidas anunciadas pelo governo federal para equilibrar o orçamento; "Sinceramente, não temos uma temperatura exata. Há uma resistência histórica do Congresso Nacional de aumentar a carga tributária e aumentar impostos", disse
Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que existe uma resistência natural do Congresso Nacional em aprovar o aumento de impostos e da carga tributária, sendo impossível medir a temperatura política necessária à aprovação das medidas anunciadas pelo governo federal para equilibrar o orçamento; "Sinceramente, não temos uma temperatura exata. Há uma resistência histórica do Congresso Nacional de aumentar a carga tributária e aumentar impostos", disse (Foto: Paulo Emílio)


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Reuters - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quarta-feira que não existe uma temperatura exata no Congresso em relação ao pacote de medidas proposto pelo Executivo para ajustar as contas do governo.

Renan, no entanto, reconheceu que é sempre difícil aumentar impostos. "Sinceramente, não temos uma temperatura exata. Há uma resistência histórica do Congresso Nacional de aumentar a carga tributária e aumentar impostos", afirmou a jornalistas.

"Temos recomendados que se façam cortes profundos... não temos como predizer o que vai acontecer."

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O governo anunciou nesta semana um pacote de medidas fiscais de 65 bilhões de reais, com o objetivo de garantir superávit primário em 2016 e resgatar a credibilidade das contas públicas.

A principal proposta é a recriação da polêmica CPMF, tributo sobre operações financeiras, que deverá ter tramitação difícil no Congresso Nacional.

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