Relator descarta vazamento em CPI Mista da Petrobras

Deputado Marco Maia (PT-RS) afirmou que não existe a menor possibilidade de que perguntas da comissão tenham vazado para depoentes, assim como supostamente teria acontecido na CPI do Senado; parlamentar disse que as perguntas que ele faz em suas inquirições são formuladas por um assessor de sua inteira confiança, com o apoio da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, sem nenhum vínculo com o Senado

Deputado Marco Maia (PT-RS) afirmou que não existe a menor possibilidade de que perguntas da comissão tenham vazado para depoentes, assim como supostamente teria acontecido na CPI do Senado; parlamentar disse que as perguntas que ele faz em suas inquirições são formuladas por um assessor de sua inteira confiança, com o apoio da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, sem nenhum vínculo com o Senado
Deputado Marco Maia (PT-RS) afirmou que não existe a menor possibilidade de que perguntas da comissão tenham vazado para depoentes, assim como supostamente teria acontecido na CPI do Senado; parlamentar disse que as perguntas que ele faz em suas inquirições são formuladas por um assessor de sua inteira confiança, com o apoio da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, sem nenhum vínculo com o Senado (Foto: Gisele Federicce)


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José Carlos Oliveira, da Agência Câmara

O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou há pouco que não existe a menor possibilidade de que perguntas da comissão tenham vazado para depoentes, assim como supostamente teria acontecido na CPI do Senado, conforme denúncia da revista Veja.

Segundo Maia, as perguntas que ele faz em suas inquirições são formuladas por um assessor de sua inteira confiança, com o apoio da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, sem nenhum vínculo com o Senado.

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O deputado ressaltou ainda que é praticamente impossível que em duas CPIs com objeto e depoentes idênticos não exista a repetição de alguns questionamentos. No entanto, ele elogiou a sua equipe por ter feito apenas 15 perguntas semelhantes, como no caso do depoimento da presidente da Petrobras, Graça Foster.

Já na audiência com o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli, Maia não fez perguntas, mas lembrou que muitas das questões dos parlamentares de oposição já haviam sido feitas em depoimentos anteriores.

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Quanto ao suposto treinamento de depoentes, também denunciado pela Veja, Maia considera que esse é um fato normal, típico de qualquer pessoa que se prepara para inquirições em variadas instâncias.

Ele reafirmou que seu intuito na CPMI é investigar as denúncias envolvendo a Petrobras e produzir um relatório que aponte novos rumos para a estatal.

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Em relação ao depoimento do ex-diretor da área internacional da estatal Jorge Luiz Zelada, encerrado há pouco, ele afirmou que foi dentro da expectativa e que o conteúdo das informações será confrontado com os documentos já recebidos pela comissão.

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