Reforma política pode ser votada ainda neste mês pela Câmara

O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu nesta terça-feira (10) que poderá pautar a votação para o fim de setembro, caso seja retirada a urgência constitucional do projeto de lei que trata do Código da Mineração; Alves manifestou a possibilidade de antecipar a votação após reunião com representantes da sociedade civil que lhe entregaram uma proposta de reforma política de iniciativa popular

O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu nesta terça-feira (10) que poderá pautar a votação para o fim de setembro, caso seja retirada a urgência constitucional do projeto de lei que trata do Código da Mineração; Alves manifestou a possibilidade de antecipar a votação após reunião com representantes da sociedade civil que lhe entregaram uma proposta de reforma política de iniciativa popular
O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu nesta terça-feira (10) que poderá pautar a votação para o fim de setembro, caso seja retirada a urgência constitucional do projeto de lei que trata do Código da Mineração; Alves manifestou a possibilidade de antecipar a votação após reunião com representantes da sociedade civil que lhe entregaram uma proposta de reforma política de iniciativa popular (Foto: Valter Lima)


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Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Depois de dizer que pretende colocar em votação no mês de outubro a reforma política, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu nesta terça-feira (10) que poderá pautar a votação para o fim de setembro, caso seja retirada a urgência constitucional do projeto de lei que trata do Código da Mineração.

Alves manifestou a possibilidade de antecipar a votação após reunião com representantes da sociedade civil que lhe entregaram uma proposta de reforma política de iniciativa popular. A proposta conta com o apoio de várias entidades civis e de mais de 100 deputados. “Para quem queria votar em outubro, melhor ainda [votar agora em setembro]. O importante é ter consenso”, disse Henrique Alves.

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Segundo ele, o documento apresentado por entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), entre outras, será encaminhado ao grupo de trabalho que está elaborando a proposta de reforma política a ser levada à votação no plenário da Câmara.

“Tenho o compromisso de votar no mês de outubro [a reforma política]. Esta Casa não foi competente de apresentar um projeto e votar. Há a concordância de todas as lideranças e o interesse dos parlamentares de ter um projeto viável e realista de reforma política, que seria submetido a um referendo popular na eleição do próximo ano”, declarou o presidente da Câmara.

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Henrique Alves disse ainda que todas as contribuições sobre reforma política que chegarem à Câmara serão analisadas pelo grupo de trabalho. “Todas [as propostas] serão examinadas para que possam estar contidas naquilo que essa Casa entende como proposta boa, correta e modernizar a política para que possa ser votada em outubro”, ressaltou.

 

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Edição: Aécio Amado

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