Reforma do ensino médio é prioridade para Cid Gomes

"Não será de um dia para o outro, vamos negociar com todo mundo antes", afirmou o futuro ministro da Educação; sua proposta é adequar o currículo à aptidão do aluno, dando ênfase nas matérias em que o estudante tem maior facilidade; ele também promete mais vagas no ensino infantil e escolas de tempo integral

"Não será de um dia para o outro, vamos negociar com todo mundo antes", afirmou o futuro ministro da Educação; sua proposta é adequar o currículo à aptidão do aluno, dando ênfase nas matérias em que o estudante tem maior facilidade; ele também promete mais vagas no ensino infantil e escolas de tempo integral
"Não será de um dia para o outro, vamos negociar com todo mundo antes", afirmou o futuro ministro da Educação; sua proposta é adequar o currículo à aptidão do aluno, dando ênfase nas matérias em que o estudante tem maior facilidade; ele também promete mais vagas no ensino infantil e escolas de tempo integral (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Futuro ministro da Educação, Cid Gomes tem como prioridade a reforma no currículo do ensino médio. "Não será de um dia para o outro, vamos negociar com todo mundo antes", disse à Folha de S. Paulo o atual governador do Ceará, que toma posse no ministério no dia 1º de janeiro.

Seu objetivo é adequar o currículo de acordo com a aptidão do aluno, ou seja, se ele tem mais facilidade e gosto por exatas, será dada prioridade a essas disciplinas. Ele também promete mais vagas no ensino infantil e escolas de tempo integral.

A nomeação de Cid Gomes na Educação foi criticada por especialistas e principalmente por professores, alvo de polêmica em 2011, quando, durante uma greve de docentes de universidades públicas estaduais, Cid afirmou que esses profissionais deveriam trabalhar por amor.

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Sobre o episódio, o futuro ministro diz ter sido mal interpretado. "Sou filho de professores. Meus pais me sustentavam com o salário deles, amavam o que faziam", justifica-se. Filiado ao Pros, o político assegura não estar no posto por cota partidária, depois de ter apoiado a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição.

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