Rapper Flávio Renegado fala do “ódio que se espalhou”

Criticado nas redes sociais pela música que cantou no programa Criança Esperança, da TV Globo, no último domingo, diz ter falado sobre a "intolerância, o ódio que se espalhou"; trecho de seu rap dizia: "Insultos mil: tição, macaco, criolo, complete a lista/ Enquanto a KKK [Ku Klux Klan] bate panela na Paulista"

Criticado nas redes sociais pela música que cantou no programa Criança Esperança, da TV Globo, no último domingo, diz ter falado sobre a "intolerância, o ódio que se espalhou"; trecho de seu rap dizia: "Insultos mil: tição, macaco, criolo, complete a lista/ Enquanto a KKK [Ku Klux Klan] bate panela na Paulista"
Criticado nas redes sociais pela música que cantou no programa Criança Esperança, da TV Globo, no último domingo, diz ter falado sobre a "intolerância, o ódio que se espalhou"; trecho de seu rap dizia: "Insultos mil: tição, macaco, criolo, complete a lista/ Enquanto a KKK [Ku Klux Klan] bate panela na Paulista" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Autor de uma música que causou polêmica nas redes sociais nos últimos dias, o rapper Flávio Renegado explica a letra e diz que fala do "ódio que se espalhou" no Brasil. O rap foi cantado no programa Criança Esperança, da TV Globo, no último domingo. Um trecho dizia: "Insultos mil: tição, macaco, criolo, complete a lista/ Enquanto a KKK [Ku Klux Klan] bate panela na Paulista".

À coluna da jornalista Mônica Bergamo, ele explicou: "Eu estou num momento muito reflexivo, pensando na forma como a sociedade está se comportando. A letra traça muito esse caminho, mas pegaram um trecho específico e analisaram sem contexto. Quando eu levo essa reflexão pra KKK não estou falando que quem está na manifestação é o branco ou o amarelo ou o negro".

"Falo da intolerância, do ódio que se espalhou. A menina sai de um culto de candomblé e toma uma pedrada. Homossexuais são assassinados e espancados. Em momento algum eu quis dizer que todas as pessoas que estão na Paulista são racistas. Se expressar é um direito de cada um. Meu novo disco, 'Relatos de um Conflito Particular', vem muito nessa mão. Não posso falar quem tá certo ou errado. Mas quero garantir que todos tenham voz. E principalmente que quem vem da periferia também tenha voz".

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