Randolfe diz que defenderá Marina quando necessário e nega briga com ministra
O senador afirmou que continuará defendendo a ministra e sua agenda ambiental sempre que necessário
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247 — Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, recentemente anunciou sua saída do partido Rede e negou que isso irá interferir em seu trabalho com a ministra Marina Silva, fundadora da legenda. Em entrevista à GloboNews, o senador afirmou que continuará defendendo a ministra e sua agenda ambiental sempre que necessário.
A decisão de deixar a Rede, segundo Randolfe, foi tomada para permitir que o partido tenha liberdade para adotar a posição que desejar, sem sua interferência ou influência política no debate. Essa decisão foi motivada pelas críticas do senador à proibição da exportação de petróleo na foz do rio Amazonas, uma medida adotada pelo Ibama, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.
Ao abordar essa questão, o senador ressaltou a importância do fator humano na preservação do meio ambiente, afirmando que somos parte da criação divina na Terra. A ministra Marina Silva também expressou sua visão sobre o assunto, destacando que destruir o presente de Deus é uma ingratidão com o criador.
Randolfe criticou o fato de o processo não ter sido arquivado pelo Ibama, o que, em sua opinião, abre espaço para discussão. Ele acredita que essa discussão deve ser mediada pelo presidente da República, ressaltando a necessidade de uma abordagem mais ampla e coordenada para lidar com questões ambientais.
De acordo com informações levantadas pela colunista Juliana dal Piva, líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) indicaram que Randolfe Rodrigues deve migrar em breve para a legenda do ex-presidente Lula. Essa questão teria sido discutida nos bastidores do Congresso há meses, segundo o Uol.
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