Quatro siglas oficializam proposta de plebiscito

Proposta de Dilma levaria cinco questões à população. Essa, criada pelo PT, PSB, PDT e PC do B - e que teve a coleta de 188 assinaturas -, apresenta três, sendo que apenas uma delas, sobre a forma de financiamento de campanhas, estava na lista original do Planalto. As outras duas são: todas as eleições, de vereador a presidente, realizadas no mesmo ano; e a possibilidade de a população opinar, via internet, sobre projetos de lei

Proposta de Dilma levaria cinco questões à população. Essa, criada pelo PT, PSB, PDT e PC do B - e que teve a coleta de 188 assinaturas -, apresenta três, sendo que apenas uma delas, sobre a forma de financiamento de campanhas, estava na lista original do Planalto. As outras duas são: todas as eleições, de vereador a presidente, realizadas no mesmo ano; e a possibilidade de a população opinar, via internet, sobre projetos de lei
Proposta de Dilma levaria cinco questões à população. Essa, criada pelo PT, PSB, PDT e PC do B - e que teve a coleta de 188 assinaturas -, apresenta três, sendo que apenas uma delas, sobre a forma de financiamento de campanhas, estava na lista original do Planalto. As outras duas são: todas as eleições, de vereador a presidente, realizadas no mesmo ano; e a possibilidade de a população opinar, via internet, sobre projetos de lei (Foto: Roberta Namour)


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Agência Câmara de Notícias - Líderes do PT, do PCdo B, do PDT e do PSB deram entrada nesta quarta-feira no projeto (PDC 1258/13) para a realização de plebiscito sobre reforma política. O líder do PT, deputado José Guimarães, informou que os quatro partidos conseguiram reunir 180 assinaturas de deputados, o que garante que a proposta comece a tramitar.

Pelo projeto, o plebiscito vai abordar três temas: financiamento de campanha; participação popular, por meio da internet, para a apresentação de projetos de lei e a realização de eleições gerais a cada quatro anos para eleger presidente, governadores, prefeitos, deputados, senadores e vereadores.

José Guimarães acredita que, com boa vontade política, a proposta pode ser aprovada em tempo para que o plebiscito seja realizado junto com as eleições de 2014. Ele informou que depois que a proposta for votada em Plenário, caberá aos líderes dialogarem com o Tribunal Superior Eleitoral para definir uma data para a realização do plebiscito.

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"Para nós, para os quatro partidos, é central ouvir a população sobre a natureza da reforma para dar consistência a ela, mexer na estrutura partidária brasileira, eu acho que essa reforma - ouvindo o povo em primeira instância é algo fundamental."

Já o líder da minoria na Câmara, deputado Nilson Leitão, do PSDB do Mato Grosso, acredita que o melhor seria discutir a proposta no Congresso e depois fazer um referendo para que a população dissesse se aceita ou não as alterações propostas pela reforma política.

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"Eu acho que é muito mais efetivo e que efetivamente pode dar um resultado para o Brasil."

Os líderes também entregaram cópia da proposta de plebiscito para a presidente Dilma Rousseff.

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De Brasília, Karla Alessandra

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