PT nega irregularidades apontadas por Gilmar

Em nota à imprensa, o PT negou que haja irregularidades nas doações feitas à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014; "Todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral", diz a nota; o comunicado é uma resposta à decisão do vice-presidente do TSE, Gilmar Mendes, que enviou despacho à Procuradoria Geral da República e à Polícia Federal indicando "potencial relevância criminal" e suspeita de uso de dinheiro desviado da Petrobras na campanha da presidente

Em nota à imprensa, o PT negou que haja irregularidades nas doações feitas à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014; "Todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral", diz a nota; o comunicado é uma resposta à decisão do vice-presidente do TSE, Gilmar Mendes, que enviou despacho à Procuradoria Geral da República e à Polícia Federal indicando "potencial relevância criminal" e suspeita de uso de dinheiro desviado da Petrobras na campanha da presidente
Em nota à imprensa, o PT negou que haja irregularidades nas doações feitas à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014; "Todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral", diz a nota; o comunicado é uma resposta à decisão do vice-presidente do TSE, Gilmar Mendes, que enviou despacho à Procuradoria Geral da República e à Polícia Federal indicando "potencial relevância criminal" e suspeita de uso de dinheiro desviado da Petrobras na campanha da presidente (Foto: Romulo Faro)


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247 - Em nota à imprensa neste sábado, o Partido dos Trabalhadores (PT) negou que haja irregularidades nas doações feitas à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014. "Todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral", diz a nota.

O comunicado é uma resposta à decisão do vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, que na sexta-feira (21) enviou despacho à Procuradoria Geral da República (PGR) e à Polícia Federal indicando "potencial relevância criminal" e suspeita de uso de dinheiro desviado na Petrobras na campanha à reeleição de Dilma Rousseff.

O ministro pediu abertura de investigação e sugeriu que há motivos para que seja aberta ação penal pública. As informações que baseiam o pedido são provenientes da operação Lava Jato.

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