PT: "não há nenhuma acusação" contra Graça

Presidente do PT, Rui Falcão, defendeu a presidente da Petrobras, Graça Foster, em coletiva nesta sexta (12); ele disse que "não há nenhuma acusação" envolvendo a presidente da estatal; "É pouco crível que ela, sendo alertada, não tenha tomado providência", afirmou; Falcão reforçou que a postura de Graça tem sido a de apurar e lembrou que assim que ela assumiu o cargo, substituiu uma parte da diretoria; presidente do PT classificou de "mais um factoide" o fato de membros da oposição pedirem a demissão de Graça da Petrobras

Presidente do PT, Rui Falcão, defendeu a presidente da Petrobras, Graça Foster, em coletiva nesta sexta (12); ele disse que "não há nenhuma acusação" envolvendo a presidente da estatal; "É pouco crível que ela, sendo alertada, não tenha tomado providência", afirmou; Falcão reforçou que a postura de Graça tem sido a de apurar e lembrou que assim que ela assumiu o cargo, substituiu uma parte da diretoria; presidente do PT classificou de "mais um factoide" o fato de membros da oposição pedirem a demissão de Graça da Petrobras
Presidente do PT, Rui Falcão, defendeu a presidente da Petrobras, Graça Foster, em coletiva nesta sexta (12); ele disse que "não há nenhuma acusação" envolvendo a presidente da estatal; "É pouco crível que ela, sendo alertada, não tenha tomado providência", afirmou; Falcão reforçou que a postura de Graça tem sido a de apurar e lembrou que assim que ela assumiu o cargo, substituiu uma parte da diretoria; presidente do PT classificou de "mais um factoide" o fato de membros da oposição pedirem a demissão de Graça da Petrobras (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidente do PT, Rui Falcão, defendeu a presidente da Petrobras, Graça Foster, em coletiva nesta sexta-feira (12). Ele disse que "não há nenhuma acusação" envolvendo a presidente da estatal. "O que eu posso dizer é que ela e a direção da Petrobras têm tomado todas as medidas para investigar o que ocorreu lá e as denúncias", afirmou.

Falcão afirmou que não tem conhecimento de nenhum comunicado feito a Graça com alertas de esquema de corrupção na estatal e que não acredita que a executiva tivesse conhecimento disso. "É pouco crível que ela, sendo alertada, não tenha tomado providência", afirmou.

Falcão reforçou que a postura de Graça tem sido apurar e lembrou que assim que ela assumiu o cargo, substituiu uma parte da diretoria. Ele destacou também que há duas auditorias externas investigando a empresa. "E agora criou uma diretoria de compliance", disse.

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O presidente do PT classificou de "mais um factoide" o fato de membros da oposição pedirem a demissão de Graça da Petrobras. "A substituição de diretores de estatais, bancos e entidades públicas são atribuições dos conselhos e da presidente da República e a oposição está criando mais um factoide", afirmou.

Falcão disse ainda que as investigações devem continuar, mas que é preciso encontrar uma fórmula que não prejudique os negócios da empresa. "As empresas acusadas de corrupção são grandes realizadoras de obras, fornecedoras da Petrobras, e é preciso que se encontre uma solução que não implique perdão, nem impunidade, mas para que a Petrobras e o país não parem", disse. "Para que não haja desemprego em massa, precisa haver um ponto de encontro para que as empresas possam ser punidas mas o país não pare em função disso."

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Falcão também fez uma defesa do tesoureiro do partido e disse que o não indiciamento de João Vaccari Neto no âmbito da Operação Lava-Jato é comprovação de que houve tentativa de implicá-lo sem provas. Ele disse que há apenas "menção genérica" de que ele era o operador financeiro do PT. "Seria estranho que o operador financeiro do PT não fosse o tesoureiro", ironizou.


O presidente nacional do PT, Rui Falcão, negou que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) vai diminuir o papel dos bancos públicos em um segundo mandato. Segundo Falcão, há uma tentativa de colar no governo ideias que estavam presentes nas campanhas dos adversários das eleições. "Não estamos fazendo o programa dos derrotados, o Estado vai continuar a ter papel na economia", disse, depois de reunião da chapa majoritária do partido, em São Paulo.

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O dirigente disse que nunca houve campanha contra os bancos privados. "Não queremos é que os bancos públicos saiam de cena", garantiu. Falcão disse ainda que a redução de aportes do Tesouro não significa redução do papel dos bancos públicos.

Segundo Rui, um dos pontos debatidos na reunião foram os desafios econômicos que serão enfrentados no segundo governo Dilma, como manter o mercado interno com capacidade de compra.

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O petista disse ainda que as políticas de valorização salarial, transferência de renda e emprego têm crescido por 12 anos, mas que agora podem "ter algum tipo de limite". "Taxa de juros subiu para conter a inflação, mas mantida durante muito tempo não é possível induzir investimento em infraestrutura", afirmou.

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