PSDB quer que PGR verifique condições de trabalho de cubanos

Partido ingressou com uma representação na Procuradoria-Geral da República, nesta quarta-feira (19), pedindo que sejam verificadas as condições de trabalho dos médicos cubanos no programa Mais Médicos; segundo texto, "observa-se que as vedações impostas aos médicos participantes do projeto, de tão severas e restritivas à sua liberdade de locomoção, constituem condutas que podem configurar prática do crime de redução a condição análoga à de escravo"

Partido ingressou com uma representação na Procuradoria-Geral da República, nesta quarta-feira (19), pedindo que sejam verificadas as condições de trabalho dos médicos cubanos no programa Mais Médicos; segundo texto, "observa-se que as vedações impostas aos médicos participantes do projeto, de tão severas e restritivas à sua liberdade de locomoção, constituem condutas que podem configurar prática do crime de redução a condição análoga à de escravo"
Partido ingressou com uma representação na Procuradoria-Geral da República, nesta quarta-feira (19), pedindo que sejam verificadas as condições de trabalho dos médicos cubanos no programa Mais Médicos; segundo texto, "observa-se que as vedações impostas aos médicos participantes do projeto, de tão severas e restritivas à sua liberdade de locomoção, constituem condutas que podem configurar prática do crime de redução a condição análoga à de escravo" (Foto: Valter Lima)


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247 - O PSDB ingressou com uma representação na Procuradoria-Geral da República, nesta quarta-feira (19), pedindo que sejam verificadas as condições de trabalho dos médicos cubanos no programa Mais Médicos. Segundo texto assinado pelo líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy,  médicos estão em condição "análoga à escravidão". 

No pedido à PGR, o líder tucano afirma que o contrato firmado com os profissionais de Cuba prevê que eles solicitem autorização do município ou do supervisor acadêmico para se ausentarem de suas atividades por um período igual ou superior a quatro horas. Segundo o deputado do PSDB, os médicos também seriam obrigados a pedir autorização para irem de uma cidade a outra.

"Observa-se que as vedações impostas aos médicos participantes do projeto, de tão severas e restritivas à sua liberdade de locomoção, constituem condutas que podem configurar prática do crime de redução a condição análoga à de escravo", diz o texto. O texto ainda ataca a diferença de salário recebido por médicos cubanos na comparação com profissionais de outros países contratados para o programa do governo federal.

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