Prisão de Dilma nos 70 pode estar relacionada a célula da VAR-Palmares no Exército
Documento da Aeronutica entregue ao Arquivo Nacional apontou infiltrao de guerrilheiros em unidade militar em Braslia
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AE - O grupo guerrilheiro VAR-Palmares, que tinha na sua coluna a atual presidente Dilma Rousseff, conseguiu nos anos do regime militar (1964-1985) se infiltrar numa unidade do Exército em Brasília. Uma “célula” da organização, composta por seis militares, desviou armas e ainda planejou levar o arsenal da Granja do Riacho Fundo, uma das residências oficiais da Presidência da República à época. Dilma foi presa três dias depois da prisão dos militares, em 16 de maio de 1970. Ela foi torturada durante 22 dias seguidos.
Documento da Aeronáutica, que integra um acervo revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo e entregue em 2010 ao Arquivo Nacional, mostra que, no dia 13 de janeiro de 1970, uma equipe de inteligência do Exército prendeu dois cabos e quatro soldados que integravam uma “célula” da VAR-Palmares no 8.º Grupo de Artilharia Antiaérea, atual 32.º Grupo de Artilharia de Campanha instalado no Setor Militar Urbano.
Os militares do VAR-Palmares já tinham as chaves das “Reservas de Material Bélico das Baterias” e tinham planejado levar além das armas dessa dependência o armamento da guarda da Granja do Riacho Fundo, uma das residências do presidente da República. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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