Prestes a ser extraditado, Pizzolato faz greve de fome

Ex-diretor do Banco do Brasil iniciou uma greve de fome na cadeia de Módena, onde está preso, para tentar evitar seu retorno ao Brasil, onde deve cumprir pena por condenação na Ação Penal 470; segundo a imprensa italiana, o protesto do brasileiro teve início ontem, após a extradição ter sido confirmada; o Brasil poderá dar início ao processo de extradição de Pizzolato a partir da próxima segunda-feira 15

Ex-diretor do Banco do Brasil iniciou uma greve de fome na cadeia de Módena, onde está preso, para tentar evitar seu retorno ao Brasil, onde deve cumprir pena por condenação na Ação Penal 470; segundo a imprensa italiana, o protesto do brasileiro teve início ontem, após a extradição ter sido confirmada; o Brasil poderá dar início ao processo de extradição de Pizzolato a partir da próxima segunda-feira 15
Ex-diretor do Banco do Brasil iniciou uma greve de fome na cadeia de Módena, onde está preso, para tentar evitar seu retorno ao Brasil, onde deve cumprir pena por condenação na Ação Penal 470; segundo a imprensa italiana, o protesto do brasileiro teve início ontem, após a extradição ter sido confirmada; o Brasil poderá dar início ao processo de extradição de Pizzolato a partir da próxima segunda-feira 15 (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, preso na Itália e prestes a ser extraditado para o Brasil por envolvimento na Ação Penal 470, mais conhecida como escândalo do mensalão, iniciou uma greve de fome na cadeia de Módena. Segundo a imprensa italiana, o protesto do brasileiro teve início nesta quarta-feira (10), após a extradição ter sido confirmada.

O Brasil poderá dar início ao processo de extradição de Pizzolato a partir da próxima segunda-feira (15). Apesar da defesa do brasileiro dizer que irá recorrer da decisão, a Justiça da Itália adiantou que não houve erro ministerial na autorização necessária à extradição.

A Justiça italiana deverá avaliar se irá aceitar ou não o recurso que será apresentado pela defesa. Caso aceite analisar o caso, a Justiça poderá suspender a extradição ou se Pizzolato poderá ser enviado de volta ao Brasil enquanto o caso é julgado. O Brasil tem 20 dias para providenciar a extradição a partir da próxima segunda-feira.

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Pizzolato foi condenado a 12,7 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Ele fugiu para a Itália utilizando documentos falsos e acabou sendo preso pela polícia italiana em fevereiro de 2014.

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