Presos dois últimos suspeitos de matar coronel Malhães

Maicon José Cândido e Alex Sandro de Lima foram presos pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, suspeitos de fazerem parte da morte do coronel reformado do Exército Paulo Malhães; três suspeitos já tinham sido presos; inquérito do caso foi concluído; polícia acredita que Malhães tenha sido morto durante assalto ao sítio onde morava

Maicon José Cândido e Alex Sandro de Lima foram presos pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, suspeitos de fazerem parte da morte do coronel reformado do Exército Paulo Malhães; três suspeitos já tinham sido presos; inquérito do caso foi concluído; polícia acredita que Malhães tenha sido morto durante assalto ao sítio onde morava
Maicon José Cândido e Alex Sandro de Lima foram presos pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, suspeitos de fazerem parte da morte do coronel reformado do Exército Paulo Malhães; três suspeitos já tinham sido presos; inquérito do caso foi concluído; polícia acredita que Malhães tenha sido morto durante assalto ao sítio onde morava (Foto: Gisele Federicce)


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Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense prendeu hoje (30) mais dois suspeitos de matar o coronel reformado do Exército Paulo Malhães. Maicon José Cândido e Alex Sandro de Lima foram presos em Santa Cruz, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Contra eles havia mandados de prisão expedidos pela Justiça.

A Polícia Civil informou que a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense concluiu o inquérito sobre a morte do coronel reformado. Três suspeitos de matar o ex-militar já tinham sido presos, o caseiro do sítio de Malhães, Rogério Pires, e seus irmãos Rodrigo e Anderson.

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Paulo Malhães, de 76 anos, foi encontrado morto na manhã do dia 25 de abril, em seu sítio na zona rural de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A polícia acredita que Malhães tenha sido morto durante um assalto à residência.

O ex-militar era agente do Centro de Informações do Exército (CEI), durante o regime militar (1964-1985), e prestou depoimento em março deste ano à Comissão Nacional da Verdade. No depoimento, ele admitiu ter torturado, matado e ocultado cadáveres de presos políticos durante a ditadura.

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