Preso suspeito do assassinato da juíza Patrícia Acioli

Sete dias depois do crime, Polcia Militar confirma ter suspeito sob custdia. Na Igreja do Carmo, missa rene cerca de cem pessoas



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247 com Agência Estado - Uma missa em homenagem à juíza Patrícia Acioli, assassinada com 21 tiros na madrugada do último dia 12 em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, foi celebrada na Igreja do Carmo, nexta sexta-feira. A cerimônia religiosa, organizada a pedido de colegas de faculdade de Patrícia, reuniu pelo menos cem pessoas no centro do Rio, uma semana depois do crime. Patrícia foi morta na porta de sua casa.

Também nesta sexta, a Polícia Militar do Rio de Jsneiro confirmou que o chefe do tráfico no morro Menino de Deus, em São Gonçalo, está sob custódia como suspeito do crime. Alex Sandro da Costa Silva, conhecido como Alex Orelhinha, foi preso no bairro de Trindade na madrugada do próprio crime por policiais do serviço reservado do 7º Batalhão da Polícia Militar, mas só agora sua condição de suspeito foi confirmada. O traficante era foragido e fora visto perto do condomínio onde a juíza morava dias antes do assassinato. Havia um mandado de prisão contra ele por homicídio.

Encarregada das investigações, que estão sob segredo de justiça, a Divisão de Homicídios da Polícia Civil não comentou a prisão de Alex Orelhinha.

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Depois da morte de Patrícia, vários juízes questionam os critérios da Diretoria-geral de Segurança Institucional (DGSEI) do Tribunal de Justiça do Rio para conceder escolta policial. A juíza titular da 40ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça do Rio e integrante da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros, Renata Gil de Alcântara Videira, apontou que falta transparência nos critérios para conceder proteção aos magistrados.

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