Preso, Alexandre Romano denuncia outro ex-tesoureiro do PT
Alvo naLava Jato por suspeita de receber R$ 40 milhões em propinas, ex-vereador do PT Alexandre Romano declarou à Polícia Federal que o ex-tesoureiro do partido Paulo Ferreira também foi beneficiário de repasses; ele é casado com Teresa Campello, ministra do Desenvolvimento Social do governo Dilma Rousseff; Romano citou ainda ex-ministro de Lula Luiz Gushiken e João Vaccari
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247 - O ex-vereador do PT Alexandre Romano, conhecido como Chambinho, preso na Lava Jato por suspeita de receber R$ 40 milhões em propinas, declarou à Polícia Federal que o ex-tesoureiro do partido Paulo Ferreira também foi beneficiário de repasses.
Alexandre Romano afirmou à PF que intermediou um contrato entre a Associação Brasileira de Bancos (ABBC), o Sindicato das Entidades Abertas de Previdência Privada (SINAPP) e a Consist Software, por meio da qual teriam transitado valores de propina para o ex-vereador. Ele é casado com Teresa Campello, ministra do Desenvolvimento Social do governo Dilma Rousseff.
No depoimento, ele afirmou também que, em 2010, o ex-secretário de Comunicação do governo Lula Luiz Gushiken – morto em 2013 – sugeriu a ele que procurasse o então tesoureiro do PT João Vaccari Neto para repassar parte de seus honorários como intermediador de contrato relativo a empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento.
Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre ao assunto.
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