Presidente dos Correios a Aécio: ‘empresa comprovou lisura’

Wagner Pinheiro de Oliveira responde acusação do presidente do PSDB, Aécio Neves, que afirmou que a estatal é "aparelhada" pelo PT e que agiu irregularmente na campanha eleitoral do ano passado; o dirigente diz que a empresa "comprovou sua lisura" junto aos órgãos de controle e que o único objetivo do senador tucano com tais acusações é a "vergonhosa tentativa de modificar a derrota eleitoral sofrida em 2014"

Wagner Pinheiro de Oliveira responde acusação do presidente do PSDB, Aécio Neves, que afirmou que a estatal é "aparelhada" pelo PT e que agiu irregularmente na campanha eleitoral do ano passado; o dirigente diz que a empresa "comprovou sua lisura" junto aos órgãos de controle e que o único objetivo do senador tucano com tais acusações é a "vergonhosa tentativa de modificar a derrota eleitoral sofrida em 2014"
Wagner Pinheiro de Oliveira responde acusação do presidente do PSDB, Aécio Neves, que afirmou que a estatal é "aparelhada" pelo PT e que agiu irregularmente na campanha eleitoral do ano passado; o dirigente diz que a empresa "comprovou sua lisura" junto aos órgãos de controle e que o único objetivo do senador tucano com tais acusações é a "vergonhosa tentativa de modificar a derrota eleitoral sofrida em 2014" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, rebateu em artigo nesta sexta-feira 1º críticas feitas pelo senador Aécio Neves no início da semana. O tucano acusou a empresa de estar "aparelhada" pelo PT e afirmou que, "na campanha eleitoral do ano passado, a estatal foi instrumento de graves irregularidades".

"Não é verdade que o TCU concluiu que os Correios agiram de forma irregular nas eleições. Não houve qualquer conclusão nesse sentido", responde Wagner, ressaltando que a companhia respondeu às acusações das quais foi alvo em 2014 junto à imprensa e aos órgãos de controle e "comprovou sua lisura".

Para o dirigente, o único motivo das críticas de Aécio, que segundo ele, "insiste em reprisar fatos já esclarecidos, tentando ludibriar a população com mentiras", é tentar, 'vergonhosamente', "modificar a derrota eleitoral sofrida em 2014". 

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