Presidente da UTC quer ministro e deputados como testemunhas

Em lista com 22 nomes encaminhada à Justiça, defesa de Ricardo Ribeiro Pessoa pede que o ministro Jaques Wagner (Defesa) e os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Paulinho da Força (SD-SP) sejam incluídos entre suas testemunhas; ele foi preso na Operação Lava Jato por suspeita de envolvimento com o esquema de Alberto Youssef 

Em lista com 22 nomes encaminhada à Justiça, defesa de Ricardo Ribeiro Pessoa pede que o ministro Jaques Wagner (Defesa) e os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Paulinho da Força (SD-SP) sejam incluídos entre suas testemunhas; ele foi preso na Operação Lava Jato por suspeita de envolvimento com o esquema de Alberto Youssef 
Em lista com 22 nomes encaminhada à Justiça, defesa de Ricardo Ribeiro Pessoa pede que o ministro Jaques Wagner (Defesa) e os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Paulinho da Força (SD-SP) sejam incluídos entre suas testemunhas; ele foi preso na Operação Lava Jato por suspeita de envolvimento com o esquema de Alberto Youssef  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Preso na Operação Lava Jato, o presidente da UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa, pediu nesta quarta-feira (28) que o ministro Jaques Wagner (Defesa) e os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Paulinho da Força (SD-SP) sejam incluídos em sua lista de testemunhas. Ele não explicou o motivo.

Entre os 22 nomes apontados, também foram incluídos o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo, além dos deputados federais Jutahy Junior (PSDB-BA), Jorge Tadeu Mutalen (DEM-SP) e Arnaldo Jardim (PPS-SP).
Ricardo Pessoa se tornou réu na Justiça pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e fraudes em licitações públicas, por suspeita de envolvimento no esquema de Alberto Youssef.

A UTC contestou seu afastamento de contratos com a Petrobras e negou a existência de um cartel para desvios na estatal.
A empreiteira critica ainda as delações. O advogado Sebastião Tojal afirma que, sendo uma concorrente da UTC em contratos de perfuração de poços em alto mar, a Toyo Setal, que colabora com as investigações, pode não ser isenta.

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