Presidente da Força acusa governo de “restringir direitos”

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defende o projeto que regulamenta a terceirização, que segundo ele, "garante direitos para 13 milhões de pessoas e fortalece ainda mais os sindicatos", e acusa o governo Dilma de "restringir os direitos trabalhistas e previdenciários", com as medidas provisórias 664 e 665; "Essa tentativa prejudica muito a classe trabalhadora", afirma o líder sindical

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defende o projeto que regulamenta a terceirização, que segundo ele, "garante direitos para 13 milhões de pessoas e fortalece ainda mais os sindicatos", e acusa o governo Dilma de "restringir os direitos trabalhistas e previdenciários", com as medidas provisórias 664 e 665; "Essa tentativa prejudica muito a classe trabalhadora", afirma o líder sindical
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defende o projeto que regulamenta a terceirização, que segundo ele, "garante direitos para 13 milhões de pessoas e fortalece ainda mais os sindicatos", e acusa o governo Dilma de "restringir os direitos trabalhistas e previdenciários", com as medidas provisórias 664 e 665; "Essa tentativa prejudica muito a classe trabalhadora", afirma o líder sindical (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, acusou o governo da presidente Dilma Rousseff de tentar "restringir os direitos trabalhistas e previdenciários" com as medidas provisórias 664 e 665, que fazem parte do ajuste fiscal proposto pela equipe econômica do ministro Joaquim Levy.

"Sob o argumento do corrigir fraudes, o governo insiste nessas medidas. Nós, trabalhadores, queremos e ansiamos acabar com as distorções e fraudes. Não podemos, de forma alguma, arcar com o ônus de uma crise que não fomos nós que provocamos e que não foram os trabalhadores que a alimentaram", argumenta.

O líder sindical também defende, em artigo, o projeto da terceirização aprovado na Câmara, que segundo ele, "garante direitos para 13 milhões de pessoas e fortalece ainda mais os sindicatos quando da negociação das convenções coletivas". O governo é contra a proposta.

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