Presidente da Abril aumenta pressão sobre Cerveró

Fábio Barbosa, presidente-executivo do Grupo Abril, e membro do conselho da Petrobras em 2006, confirma versão da presidente Dilma Rousseff e do empresário Jorge Gerdau sobre compra de Pasadena; eles negam ter recebido com antecedência cópia de contrato sobre a refinaria, conforme alegava defesa de Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal; advogado Edson Ribeiro também já admite que não tem provas para comprovar o fato; Cerveró, que promete revelações sobre o caso ao Congresso, fica ainda mais enfraquecido 

Fábio Barbosa, presidente-executivo do Grupo Abril, e membro do conselho da Petrobras em 2006, confirma versão da presidente Dilma Rousseff e do empresário Jorge Gerdau sobre compra de Pasadena; eles negam ter recebido com antecedência cópia de contrato sobre a refinaria, conforme alegava defesa de Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal; advogado Edson Ribeiro também já admite que não tem provas para comprovar o fato; Cerveró, que promete revelações sobre o caso ao Congresso, fica ainda mais enfraquecido 
Fábio Barbosa, presidente-executivo do Grupo Abril, e membro do conselho da Petrobras em 2006, confirma versão da presidente Dilma Rousseff e do empresário Jorge Gerdau sobre compra de Pasadena; eles negam ter recebido com antecedência cópia de contrato sobre a refinaria, conforme alegava defesa de Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal; advogado Edson Ribeiro também já admite que não tem provas para comprovar o fato; Cerveró, que promete revelações sobre o caso ao Congresso, fica ainda mais enfraquecido  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Assim como o ministro Thomas Traumann, em nome do Planalto, e o empresário Jorge Gerdau, Fábio Barbosa, presidente-executivo do Grupo Abril, e também membro do conselho da Petrobras em 2006, negou a versão de Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal, sobre a compra de Pasadena. 

Os três afirmam que o colegiado não recebeu com 15 dias de antecedência, conforme alega o advogado de Cerveró, o contrato completo sobre a refinaria dos EUA. 

O advogado Edson Ribeiro, também admitiu ontem que não tem provas para comprovar o fato: "Eu não tenho como atestar se o conselheiro A, B ou C recebeu algum documento sobre o caso específico. Se tiver necessidade, vou buscar provas", disse. 
Ribeiro não sabe dizer, por exemplo, se a presidente Dilma teve acesso a estudos enviados à direção da empresa que faziam ressalvas ao negócio. "Não tenho essa informação. Só quem sabe é o Cerveró", afirmou. 

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Cerveró é apontado como o responsável pelo “resumo executivo” que orientou, em 2006, a decisão do Conselho de avalizar a compra da refinaria. Segundo Dilma, na época presidente do colegiado, o parecer só foi aprovado porque era falho e não continha informações sobre a totalidade da compra que custou mais de US$ 1,2 bilhão – dez vezes mais do que o preço de mercado.

Nos bastidores, Cerveró afirma que irá rebater a versão de Dilma no Congresso. Segundo ele, as informações referentes ao contrato estavam à disposição de todos os conselheiros.

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