Pós-Feliciano, Bolsonaro quer presidir Direitos Humanos

Após um ano turbulento com a atuação controversa do deputado federal Marcos Feliciano (PSC), que é pastor, na comissão de Direitos Humanos da Câmara, agora é a vez de Jair Bolsonaro (PP) pleitear a vaga; "Estou fechado com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido. Não acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma minoria do PT. Eles vão querer algo maior", disse; integrantes do PT querem que partido volte a comandar comissão

Após um ano turbulento com a atuação controversa do deputado federal Marcos Feliciano (PSC), que é pastor, na comissão de Direitos Humanos da Câmara, agora é a vez de Jair Bolsonaro (PP) pleitear a vaga; "Estou fechado com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido. Não acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma minoria do PT. Eles vão querer algo maior", disse; integrantes do PT querem que partido volte a comandar comissão
Após um ano turbulento com a atuação controversa do deputado federal Marcos Feliciano (PSC), que é pastor, na comissão de Direitos Humanos da Câmara, agora é a vez de Jair Bolsonaro (PP) pleitear a vaga; "Estou fechado com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido. Não acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma minoria do PT. Eles vão querer algo maior", disse; integrantes do PT querem que partido volte a comandar comissão (Foto: Valter Lima)


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247 - Depois de toda polêmica que envolveu a passagem do deputado federal Marcos Feliciano (PSC) pela presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o deputado Jair Bolsonaro (PP) articula com os parlamentares evangélicos assumir o cargo. Feliciano é o principal aliado de Bolsonaro na empreitada.

"Estou fechado com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido. Não acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma minoria do PT. Eles vão querer algo maior", disse Bolsonaro. O PP, partido que ele integra, tem direito a presidir duas comissões e, neste ano, pode optar pela Comissão de Agricultura e a dos Direitos Humanos. 

O deputado Nilmário Miranda (PT-MG), um dos fundadores da CDH nos anos 90, atua para que a comissão, se não for para o seu partido, será presidida por um nome mais afinado com a causa dos direitos humanos. O partido ainda não fechou questão.
Bolsonaro disse ainda que não teme as resistências que seu nome enfrentará, dada suas posições nesse campo.

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