PML: Dilma já no 2º turno. Adversário é imprevisível
Presidente Dilma Rousseff (PT) está consolidada em primeiro lugar nas pesquisas - e ampliando sua vantagem lentamente sobre os demais candidatos; já a disputa pelo segundo lugar - e a consequente conquista da vaga no segundo turno - pode ter surpresas, uma vez que a candidata do PSB, Marina Silva, tem caído, enquanto o candidato do PSDB, Aécio Neves, dá sinais de reação; a avaliação é do jornalista Paulo Moreira Leite, em análise produzida em seu blog no 247; "Quando faltam quinze dias para a votação, a previsão é de um primeiro turno literalmente imprevisível, que pode lembrar 1989, quando Lula e Leonel Brizola chegaram emparelhados em segundo lugar e o candidato do PT venceu por 400 000 votos", afirma
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247 - A presidente Dilma Rousseff (PT) está consolidada em primeiro lugar nas pesquisas - e ampliando sua vantagem lentamente sobre os demais candidatos. Já a disputa pelo segundo lugar - e a consequente conquista da vaga no segundo turno - pode ter surpresas, uma vez que a candidata do PSB, Marina Silva, tem caído, enquanto o candidato do PSDB, Aécio Neves, dá sinais de reação. A avaliação é do jornalista Paulo Moreira Leite, em análise produzida em seu blog no 247.
"Se o último Data Folha já registrou o crescimento de Dilma, em dois levantamentos internos, recém-saídos do forno, disponíveis na noite de sexta-feira, ela se encontrava na casa dos 38 e 39% das intenções de voto, apresentando uma tendência de alta, sem grandes saltos nem movimentos especulares, mas de notável regularidade. A disputa quente, ao menos neste momento, é pelo segundo lugar. Enquanto Dilma cresce inclusive onde parecia parada, como São Paulo, Marina encontra-se em queda no país inteiro e sua diferença em relação a Aécio Neves diminui a cada levantamento", afirma ele.
"Quando faltam quinze dias para a votação, a previsão é de um primeiro turno literalmente imprevisível, que pode lembrar 1989, quando Lula e Leonel Brizola chegaram emparelhados em segundo lugar e o candidato do PT venceu por 400 000 votos — diferença tão apertada que, fora o DataFolha, a maioria dos institutos nem arriscou uma previsão nas pesquisas de boca-de-urna, feitas após a votação", complementa PML.
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