Pizzolato pode usar brecha legal para sair da prisão

Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470, o chamado escândalo do mensalão, Henrique Pizzolato, que está preso na Itália, poderá fazer uso de uma brecha legal e conseguir ser solto antes da sua extradição para o Brasil; Tribunal Administrativo de Roma acatou recurso da defesa de Pizzolato e marcou uma audiência para julgar a liminar para o dia 3 de junho; mas o próprio tribunal havia decretado o dia 31 de maio como sendo a data final para que o governo brasileiro providenciasse a extradição.; com isso, Pizzolato poderá ser solto no final de maior e aguardar o julgamento do recurso em liberdade

07.12.2005 - Ailton de Freitas - PA - O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, durante depoimento na CPI dos Correios.
07.12.2005 - Ailton de Freitas - PA - O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, durante depoimento na CPI dos Correios. (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470, o chamado escândalo do mensalão, Henrique Pizzolato, que encontra-se preso na Itália, poderá fazer uso de uma brecha legal e conseguir ser solto antes da sua extradição para o Brasil.

A brecha está no fato do Tribunal Administrativo de Roma ter acatado um recurso da defesa de Pizzolato e marcado uma audiência para julgar a liminar sobre o caso para o dia 3 de junho. Mas o próprio tribunal havia decretado o dia 31 de maio como sendo a data final para que o governo brasileiro providenciasse a extradição. Com isso, Pizzolato poderá ser solto no final de maior e aguardar o julgamento do recurso em liberdade.

O governo brasileiro tenta impedir que a defesa de Pizzolato, que está preso em Módena, na Itália, faça uso desta brecha legal para conseguir libertá-lo da prisão.

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