Pizzolato: 'Não fugi, eu salvei minha vida'

Liberado pela Justiça italiana, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do chamado ‘mensalão’, afirmou ter a consciência tranquila: 'Eu não fugi, eu salvei minha vida. Você não acha que salvar a vida não vale a pena? Nunca perdi uma noite de sono. Fiz meu trabalho no banco, o banco não encontrou nenhum erro no meu trabalho. O banco sempre disse que não sumiu um centavo. Não é um banco pequeno, é o maior banco da América Latina, é um banco que tem um enorme sistema de controle'

Liberado pela Justiça italiana, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do chamado ‘mensalão’, afirmou ter a consciência tranquila: 'Eu não fugi, eu salvei minha vida. Você não acha que salvar a vida não vale a pena? Nunca perdi uma noite de sono. Fiz meu trabalho no banco, o banco não encontrou nenhum erro no meu trabalho. O banco sempre disse que não sumiu um centavo. Não é um banco pequeno, é o maior banco da América Latina, é um banco que tem um enorme sistema de controle'
Liberado pela Justiça italiana, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do chamado ‘mensalão’, afirmou ter a consciência tranquila: 'Eu não fugi, eu salvei minha vida. Você não acha que salvar a vida não vale a pena? Nunca perdi uma noite de sono. Fiz meu trabalho no banco, o banco não encontrou nenhum erro no meu trabalho. O banco sempre disse que não sumiu um centavo. Não é um banco pequeno, é o maior banco da América Latina, é um banco que tem um enorme sistema de controle' (Foto: Roberta Namour)


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247 – Liberado pela Justiça italiana nesta terça-feira (28), o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do chamado ‘mensalão’, afirmou ter a consciência tranquila: "Eu não fugi, eu salvei minha vida. Você não acha que salvar a vida não vale a pena?", disse ao deixar a prisão.

Ele voltou a afirmar que é inocente: "Tenho a consciência tranquila. Nunca perdi uma noite de sono. Fiz meu trabalho no banco, o banco não encontrou nenhum erro no meu trabalho. O banco sempre disse que não sumiu um centavo. Não é um banco pequeno, é o maior banco da América Latina, é um banco que tem um enorme sistema de controle", disse.

Condenado no Brasil a 12 anos e 7 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu para a Itália em setembro do ano passado e foi preso em Maranello em fevereiro deste ano. A Corte de Apelação de Bolonha negou o pedido de extradição do governo brasileiro e ele foi libertado.

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Segundo Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, a "situação das cadeias brasileiras" foi decisiva para que a justiça italiana negasse a extradição.

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