Pimenta associa propina de Bolsonaro a venda de refinaria da Petrobrás e cobra punição do “criminoso”

"A Petrobras havia acabado de vender uma refinaria por 1,8 bilhão de dólares para um grupo da Arábia Saudita", destacou o ministro

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, toma posse, no Salão Oeste do Palácio do Planalto
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, toma posse, no Salão Oeste do Palácio do Planalto (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)


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247 - O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, comentou nas suas redes sociais a revelação de que Jair Bolsonaro (PL) tentou reaver um conjunto de joias e relógio que podem ter sido adquirido através de propina, oficialmente registrado como um presente pelo governo da Arábia Saudita, sob a alegação de que os objetos seriam analisados para incorporação "ao acervo privado do Presidente da República ou ao acervo público da Presidência da República".

"Bolsonaro tentou trazer ilegalmente colar e brincos de diamante de R$ 16,5 milhões para Michelle", afirmou o ministro. "Presentes foram dados na Arábia Saudita no final de 2021. A Petrobras havia acabado de vender uma refinaria por 1,8 bilhão de dólares para um grupo da Arábia Saudita", reforçou.

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