PF diz que não achou valores ocultados na casa de Costa

A Polícia Federal não encontrou indícios de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa tenha ocultado valores no terreno de sua casa, no Rio de Janeiro, conforme afirmou o policial afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, em depoimento; a PF, por meio de nota oficial, informou ter feito duas diligências na residência do ex-diretor, num condomínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e confirmou que a piscina fora aterrada

A Polícia Federal não encontrou indícios de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa tenha ocultado valores no terreno de sua casa, no Rio de Janeiro, conforme afirmou o policial afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, em depoimento; a PF, por meio de nota oficial, informou ter feito duas diligências na residência do ex-diretor, num condomínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e confirmou que a piscina fora aterrada
A Polícia Federal não encontrou indícios de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa tenha ocultado valores no terreno de sua casa, no Rio de Janeiro, conforme afirmou o policial afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, em depoimento; a PF, por meio de nota oficial, informou ter feito duas diligências na residência do ex-diretor, num condomínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e confirmou que a piscina fora aterrada (Foto: Valter Lima)


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247 - A Polícia Federal não encontrou indícios de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa tenha ocultado valores no terreno de sua casa, no Rio de Janeiro, conforme afirmou o policial afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, em depoimento.

A PF, por meio de nota oficial, informou ter feito duas diligências na residência do ex-diretor, num condomínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e confirmou que a piscina fora aterrada.

A assessoria de imprensa da PF explicou que os peritos usaram um equipamento capaz de identificar volumes a até dez metros de profundidade do solo, mas não encontraram nada. Disse ainda que as diligências ocorreram entre 17 e 19 março do ano passado e "a partir de 1 outubro", sem precisar a data da mais recente.

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"Não foi encontrado qualquer indício da existência de compartimentos na área onde anteriormente havia uma piscina. Da mesma forma, não há indícios da ocultação de valores, documentos ou quaisquer itens no local", diz a nota.

 

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