PF abre inquérito contra Cândido Vaccarezza

Ex-deputado e ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT/SP) foi citado em delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa; ele teria recebido propina de R$ 400 mil por um contrato de importação de asfalto da Petrobras com a empresa Sargent Marine; caso foi parar na 13.ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, porque, desde janeiro, ele perdeu o foro privilegiado

Ex-deputado e ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT/SP) foi citado em delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa; ele teria recebido propina de R$ 400 mil por um contrato de importação de asfalto da Petrobras com a empresa Sargent Marine; caso foi parar na 13.ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, porque, desde janeiro, ele perdeu o foro privilegiado
Ex-deputado e ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT/SP) foi citado em delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa; ele teria recebido propina de R$ 400 mil por um contrato de importação de asfalto da Petrobras com a empresa Sargent Marine; caso foi parar na 13.ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, porque, desde janeiro, ele perdeu o foro privilegiado (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Polícia Federal abriu inquérito contra o ex-deputado e ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT/SP) na Operação Lava Jato, por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, por determinação do juiz federal Sérgio Moro.

O ex-deputado foi citado em delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. Ele teria recebido propina de R$ 400 mil por um contrato de importação de asfalto da Petrobras com a empresa Sargent Marine.

O caso de Vaccarezza foi parar na 13.ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, porque, desde janeiro, ele perdeu o foro privilegiado perante o Supremo.

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Segundo o advogado Marco Aurélio Toscano, o ex-deputado petista ainda não foi ouvido pela Polícia Federal. “Neste caso, nós ainda não apresentamos defesa. Ele (Vaccarezza) será ouvido em data oportuna e o posicionamento será o mesmo que ele tem declarado desde o início para a imprensa, de que nunca em momento algum praticou ato ilícito, seja sozinho seja acompanhado por quem quer que seja”, enfatizou Toscano.

Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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