Petroleiros pedem investigação de contratos assinados pela Petrobrás nos últimos sete anos

A Federação Nacional dos Petroleiros pede apuração da venda de ativos, citando a venda da Refinaria Landulpho Alves ao grupo árabe Mubadala Capital como um exemplo "suspeito"

Petrobrás e refinaria Mataripe (antiga Rlam)
Petrobrás e refinaria Mataripe (antiga Rlam) (Foto: REUTERS/Sergio Moraes | Reprodução)


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247 - A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) está solicitando à Petrobrás que faça uma "devassa" nos contratos assinados pela estatal nos últimos sete anos, período entre o golpe de estado contra Dilma Rousseff e o fim do governo Jair Bolsonaro, informa a coluna do Guilherme Amado do portal Metrópoles.

A categoria pede a investigação da venda de ativos, citando a venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam) ao grupo árabe Mubadala Capital, de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes Unidos, como um exemplo "suspeito".

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>>> Petrobrás vai investigar venda de refinaria a fundo árabe e possível ligação com joias dadas a Bolsonaro

A venda ocorreu um mês após a chegada ao Brasil das joias que seriam para Michelle Bolsonaro, o que levanta suspeitas entre os petroleiros. A advogada da FNP, Raquel Sousa, afirma em nota que "há muitas negociações suspeitas, com casos escandalosos de venda do patrimônio da Petrobrás a preço vil".

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Além da venda da Rlam, a categoria pede a apuração de outros contratos, como a venda da Petroquímica Suape, em Pernambuco, da BR Distribuidora, Transportadora Associada de Gás (TAG) e da Nova Transportadora do Sudeste (NTS).

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