Petrobras proíbe que Agustas 139 decolem
Empresa determinou que todos os helicpteros deste modelo devem permanecer em solo at que se desvende a causa do acidente envolvendo a aeronave que est desparecida desde ontem
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A Petrobras recomendou que permaneçam em solo todos os helicópteros Agusta AW 139, mesmo modelo do que desapareceu na tarde de ontem, a 100 km do litoral de Macaé, no norte fluminense. A empresa marcou para esta tarde uma reunião com representantes da empresa fabricante do helicóptero, que virão da Itália.
Ainda de acordo com a estatal, as buscas aos quatro ocupantes do helicóptero prefixo PR-SEK foram reforçadas. Ao todo, seis aeronaves, duas delas da Força Aérea Brasileira (FAB), participam da operação. Dezesseis embarcações prosseguem nas buscas, quatro delas equipadas com robôs submarinos.
O helicóptero transportava Ricardo Leal de Oliveira, de Rio das Ostras (RJ), auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, de Campos dos Goytacazes (RJ), técnico de inspeção da empresa Brasitest. Os outros ocupantes eram o piloto Rommel Oliveira Garcia, do Rio de Janeiro (RJ), e o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo, de São Paulo (SP).
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