Perícia médica de Jefferson será na quarta-feira

Ex-deputado, condenado na Ação Penal 470, será avaliado no prédio do Instituto Nacional do Câncer, no Rio, às 8h30; determinação foi feita pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, que, a partir do resultado, decidirá se Roberto Jefferson deve cumprir a pena de sete anos e 14 dias de regime semiaberto em uma penitenciária ou em prisão domiciliar

CONSELHEIRO LEVY GASPARIAN, RJ, 25-11-2013: ROBERTO JEFFERSON - O ex-deputado e delator do esquema do mensalao, Roberto Jefferson, em sua casa no municipio de Conselheiro Levy Gasparian, no Centro-Sul do Rio. Roberto Jefferson (PTB-RJ), que espera ha mais
CONSELHEIRO LEVY GASPARIAN, RJ, 25-11-2013: ROBERTO JEFFERSON - O ex-deputado e delator do esquema do mensalao, Roberto Jefferson, em sua casa no municipio de Conselheiro Levy Gasparian, no Centro-Sul do Rio. Roberto Jefferson (PTB-RJ), que espera ha mais (Foto: Gisele Federicce)


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André Richter
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A junta médica do Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Rio de Janeiro, vai avaliar as condições de saúde do presidente licenciado do PTB, Roberto Jefferson, na quarta-feira (4), às 8h30. A determinação para realização do laudo médico foi feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa.

Com base na conclusão dos profissionais, Barbosa decidirá se o ex-deputado federal cumprirá prisão domiciliar ou na penitenciária. Jefferson foi condenado a sete anos e 14 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em regime semiaberto, na Ação Penal 470, o processo do mensalão.

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A pedido dos médicos, ao apresentar-se para fazer a perícia, Jefferson deverá levar os exames pré e pós-operatórios e os relatórios da operação. No ano passado, Jefferson passou por cirurgia para retirada de um tumor no pâncreas.

Segundo Barbosa, o regime domiciliar pode ser concedido ao condenado, mas ele deverá provar a gravidade da doença. Na fase de julgamento dos recursos contra as condenações, a defesa do réu pediu ao Supremo que a pena fosse substituída por prisão domiciliar, mas o pedido não foi analisado. Para Barbosa, "as formalidades legais" não foram observadas.

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