Palocci repudia 'notícias inverídicas' sobre Lava Jato
"Em especial, uma reportagem recentemente publicada na revista IstoÉ, sob o título “As operações de Palocci na Lava-Jato” merece enérgico repúdio. No texto me são atribuídos atos e condutas que, na vida real, jamais existiram, com suposta base em “vazamentos” de autoridades não identificadas e sem a apresentação de um único documento ou indício idôneo que sustente as gratuitas acusações descritas", contexta o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Antonio Palocci
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É com profunda indignação que tenho tomado conhecimento de publicação de notícias inverídicas, maledicentes e mal apuradas que tentam associar meu nome a supostas irregularidades que são objeto de apuração no âmbito da Petrobras, com as quais definitivamente nada tenho a ver.
Em especial, uma reportagem recentemente publicada na revista IstoÉ, sob o título “As operações de Palocci na Lava-Jato” merece enérgico repúdio. No texto me são atribuídos atos e condutas que, na vida real, jamais existiram, com suposta base em “vazamentos” de autoridades não identificadas e sem a apresentação de um único documento ou indício idôneo que sustente as gratuitas acusações descritas.
Afirmo, com toda ênfase, que jamais, em tempo algum, me prestei a intermediar negócios da Petrobras com a empresa W Torre (conforme, aliás, essa empresa afirma no corpo da aludida matéria), seja no que toca ao estaleiro Rio Grande, seja no que se refere aos Edifícios Administrativos do Rio de Janeiro, cuja existência eu sequer conhecia.
Repudio também a falsa informação veiculada relativa à venda desse estaleiro à empresa Engevix, com a qual minha empresa de consultoria nunca teve qualquer relação.
Desminto, categoricamente, por igual, qualquer vínculo ou relação com o chamado “projeto de leitores inteligentes”, ligado a atividades da CPFL, com a qual jamais tive qualquer contrato pessoal ou empresarial de consultoria. Aliás, a própria CPFL já havia desmascarado essa invencionice por meio de carta remetida à revista Exame que, no ano anterior, fizera a mesma insinuação.
Ressalto, por fim, não acreditar que autoridades do MPF, da PF ou do Poder Judiciário possam ter cometido o delito de quebra de sigilo funcional, conforme quer fazer crer a matéria em questão. Lamento que a Revista tenha investido contra minha honra com um conjunto de afirmações tão absolutamente inverídicas.
São Paulo, maio de 2015
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