Padilha: Saúde começa na atenção básica

Ministro levanta a bandeira da importância do atendimento preventivo, ressalta novos investimentos em infraestrutura pelo governo Dilma e rebate críticas ao Mais Médicos: “o profissional estrangeiro não vai disputar o mercado de trabalho com o médico brasileiro. Vai fazer atenção básica em lugares onde não tem médico”

Ministro levanta a bandeira da importância do atendimento preventivo, ressalta novos investimentos em infraestrutura pelo governo Dilma e rebate críticas ao Mais Médicos: “o profissional estrangeiro não vai disputar o mercado de trabalho com o médico brasileiro. Vai fazer atenção básica em lugares onde não tem médico”
Ministro levanta a bandeira da importância do atendimento preventivo, ressalta novos investimentos em infraestrutura pelo governo Dilma e rebate críticas ao Mais Médicos: “o profissional estrangeiro não vai disputar o mercado de trabalho com o médico brasileiro. Vai fazer atenção básica em lugares onde não tem médico” (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que hoje lida com a resistência das classes médicas contra o programa Mais Médicos, tem levantado a bandeira sobre a importância de investir no atendimento preventivo para resolver problemas do setor no Brasil.

Em entrevista divulgada no blog da pasta, ele diz que saúde começa antes, na atenção básica.

Leia trechos:

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Investimentos do governo

Dilma lançou um Pacto pela Saúde que, como primeira ação, prevê melhorar a infraestrutura. São cerca de R$ 15 bilhões em reformas, ampliação ou construção de mais de 20 mil unidades básicas de saúde e de mais de 800 hospitais, além de mais de 800 Unidades de Pronto Atendimento (UPAS 24 horas) e 14 hospitais universitários. A segunda ação é o Programa Mais Médicos, uma chamada para médicos irem para o interior e periferias das grandes cidades e, se as vagas não são ocupadas por brasileiros, chamamos médicos de outros países.

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Mais Médicos

Todos os países do mundo tiveram a mesma reação. Há contribuições positivas de entidades para aprimorar o programa. Mas outras reações são de quem trata como tabu a atração de médicos de outros países para vagas que não são ocupadas por brasileiros. O médico estrangeiro será avaliado pela universidade pública, mas não concluirá o processo de validação do diploma porque tem uma autorização exclusiva para trabalhar no interior ou na periferia. Ele não vai disputar o mercado de trabalho com o médico brasileiro. Vai fazer atenção básica em lugares onde não tem médico.

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Royalties do petróleo

Há um grande consenso de que precisamos de um orçamento crescente. Nos últimos dez anos, crescemos quatro vezes o valor per capita de investimento na saúde no Brasil, triplicamos o orçamento. Os 25% dos royalties do petróleo foram um avanço, que vão ter impacto em médio e longo prazos.

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Planos de saúde

Implantamos em 2012 um sistema de monitoramento. O plano que não cumpre o prazo de atendimento ao paciente ou que nega exames e cirurgias sem justificativa perde o direito de vender enquanto não atender de forma adequada os pacientes que já têm em contrato.

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Leia a entrevista na íntegra aqui.

 

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