Oposição repercute denúncia vazia contra Santana

Divulgação de que o marqueteiro João Santana, que prestou serviços à campanhas eleitorais do PT, está sendo alvo de uma investigação pela Polícia Federal por conta da internalização de US$ 16 milhões de serviços prestados em Angola para o Brasil acendeu os brios da oposição; para o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), é preciso apurar se o PT teria sido beneficiado com recursos estrangeiros, o que é proibido pela legislação; PPS também engrossa o coro em prol de investigação "sobre a origem real dos recursos"

Divulgação de que o marqueteiro João Santana, que prestou serviços à campanhas eleitorais do PT, está sendo alvo de uma investigação pela Polícia Federal por conta da internalização de US$ 16 milhões de serviços prestados em Angola para o Brasil acendeu os brios da oposição; para o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), é preciso apurar se o PT teria sido beneficiado com recursos estrangeiros, o que é proibido pela legislação; PPS também engrossa o coro em prol de investigação "sobre a origem real dos recursos"
Divulgação de que o marqueteiro João Santana, que prestou serviços à campanhas eleitorais do PT, está sendo alvo de uma investigação pela Polícia Federal por conta da internalização de US$ 16 milhões de serviços prestados em Angola para o Brasil acendeu os brios da oposição; para o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), é preciso apurar se o PT teria sido beneficiado com recursos estrangeiros, o que é proibido pela legislação; PPS também engrossa o coro em prol de investigação "sobre a origem real dos recursos" (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A divulgação de que o marqueteiro João Santana, que prestou serviços à campanhas eleitorais do PT, está sendo alvo de uma investigação pela Polícia Federal por conta da internalização de US$ 16 milhões de serviços prestados em Angola para o Brasil acendeu os brios da oposição. Para o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), é preciso apura se o PT teria sido beneficiado com recursos estrangeiros, o que é proibido pela legislação.

"O mensalão e o petrolão foram arquitetados para desviar dinheiro público e financiar o projeto do PT para se manter no poder. Sendo o marqueteiro João Santana uma peça importante nessa obsessão petista do poder pelo poder, é provável, como desconfia a Polícia Federal, que os recursos trazidos para o Brasil de Angola tenham como origem empresas brasileiras que prestam serviço no país africano. Além disso, é preciso averiguar se o PT se beneficiou de recursos estrangeiros, o que é proibido pela legislação brasileira", afirmou Carlos Sampaio por meio de uma nota encaminhada à imprensa.

A posição de Sampaio também é semelhante a adotada pelo líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR). Segundo ele, empreiteiras brasileiras que possuem negócios em Angola podem ter utilizado a empresa de João Santana para transferir dinheiro de fora indireta ao PT, saldando dívidas pré-existentes.

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"A dúvida que fica é a origem real dos recursos. Esse ponto precisa ser apurado com rigor pela Polícia Federal, que deve dar a maior transparência possível em torno dessa investigação. O pagamento dos impostos poderia ter servido apenas para esquentar um dinheiro de origem duvidosa. É um caso que não pode cair no esquecimento como aconteceu com os pagamentos feitos pelo PT no exterior ao marqueteiro Duda Mendonça na época do mensalão", disse Bueno em nota.

 

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