Okamoto: convocação à CPI 'faz parte da luta política'
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto considera que sua convocação para depor na CPI da Petrobras “faz parte da luta política”. Ele afirmou que há “uma tentativa de criminalizar o PT” e se disse “tranquilo” tanto com a convocação para o depoimento quanto com a possibilidade de ter de prestar contas do Instituto para a Polícia Federal; "Esse depoimento faz parte da luta política. Que o instituto recebe doações é público e notório. Estou tranquilo e não tenho nada a esconder. Quando a gente montou o instituto, nós observamos as experiências internacionais e nacionais para saber como ex-presidentes mantinham suas instituições", disse
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247 - O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto considera que sua convocação para depor na CPI da Petrobras “faz parte da luta política”. Ele afirmou ao jornal O Globo que há “uma tentativa de criminalizar o PT” e se disse “tranquilo” tanto com a convocação para o depoimento quanto com a possibilidade de ter de prestar contas do Instituto para a Polícia Federal.
"Esse depoimento faz parte da luta política. Que o instituto recebe doações é público e notório. Estou tranquilo e não tenho nada a esconder. Quando a gente montou o instituto, nós observamos as experiências internacionais e nacionais para saber como ex-presidentes mantinham suas instituições", disse.
Petista histórico e braço direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Okamotto tem uma cota mínima na empresa de palestras de Lula, a LILS. "Há uma tentativa clara de criminalizar o PT. Parece que só o PT arrecadou. Por que, para arrecadar, só o PT teria de ter cometido malfeitos?", ressaltou.
Okamotto afirmou que o ex-presidente Lula criou o instituto para “fazer um trabalho de defesa de políticas contra a desigualdade e de combate à fome”, além de estabelecer relações com a África e a América Latina. "É evidente que, para isso, recorremos a empresas. O que nós fizemos e fazemos tanto no instituto como na empresa de palestras não é novidade. No Brasil, há outros ex-presidentes que devem fazer o mesmo", disse.
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