Obra da Odebrecht foi estopim de disputa em Pasadena

Após fechar a aquisição de 50% da refinaria, a estatal brasileira tentou impor a construtora de Marcelo Odebrecht para dobrar a capacidade da nova empresa, em obra estimada em US$ 2,5 bilhões; sócios belgas da Astra discordaram do preço e da necessidade do contrato; negócio foi parar na Justiça e Petrobras teve de assumir Pasadena por US$ 1,18 bilhão

Após fechar a aquisição de 50% da refinaria, a estatal brasileira tentou impor a construtora de Marcelo Odebrecht para dobrar a capacidade da nova empresa, em obra estimada em US$ 2,5 bilhões; sócios belgas da Astra discordaram do preço e da necessidade do contrato; negócio foi parar na Justiça e Petrobras teve de assumir Pasadena por US$ 1,18 bilhão
Após fechar a aquisição de 50% da refinaria, a estatal brasileira tentou impor a construtora de Marcelo Odebrecht para dobrar a capacidade da nova empresa, em obra estimada em US$ 2,5 bilhões; sócios belgas da Astra discordaram do preço e da necessidade do contrato; negócio foi parar na Justiça e Petrobras teve de assumir Pasadena por US$ 1,18 bilhão (Foto: Roberta Namour)


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247 – Uma disputa entre a Petrobras e a belga Astra envolvendo a Odebrecht foi o estopim para a polêmica compra de 100% de Pasadena por um valor quase dez vezes maior do que o mercado.

Após fechar a aquisição de 50% da refinaria, a estatal brasileira tentou impor a construtora de Marcelo Odebrecht para dobrar a capacidade da nova empresa, em obra estimada em US$ 2,5 bilhões.

A companhia foi apresentada como a "única empresa brasileira que detém larga experiência no mercado de engenharia americano", no entanto, os sócios belgas discordaram do preço e da necessidade do contrato.

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Resultado: a Astra saiu do negócio e a Petrobras teve que assumir o custo total de Pasadena, que chegou a US$ 1,18 bilhão.

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