OAS se nega a entregar documentos a Moro

Empreiteira se recusou a entregar documentos referentes à sua relação com a JD Consultoria, do ex-ministro José Dirceu, porque, de acordo com a empresa, o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, pode usar os papéis para decretar a prisão de executivos da OAS; defesa da companhia argumenta que os contratos já foram entregues pelos advogados de Dirceu e que os sigilos bancário e fiscal já foram quebrados

Empreiteira se recusou a entregar documentos referentes à sua relação com a JD Consultoria, do ex-ministro José Dirceu, porque, de acordo com a empresa, o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, pode usar os papéis para decretar a prisão de executivos da OAS; defesa da companhia argumenta que os contratos já foram entregues pelos advogados de Dirceu e que os sigilos bancário e fiscal já foram quebrados
Empreiteira se recusou a entregar documentos referentes à sua relação com a JD Consultoria, do ex-ministro José Dirceu, porque, de acordo com a empresa, o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, pode usar os papéis para decretar a prisão de executivos da OAS; defesa da companhia argumenta que os contratos já foram entregues pelos advogados de Dirceu e que os sigilos bancário e fiscal já foram quebrados (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A empreiteira OAS, uma das investigadas na Operação Lava Jato, se recusou a entregar à Justiça Federal do Paraná documentos referentes à sua relação com a JD Consultoria, que pertence ao ex-ministro José Dirceu e a seu irmão.

A defesa da companhia argumentou que o juiz Sérgio Moro, que coordena os processos da investigação, usará os papéis para determinar a prisão de executivos da empresa. Além disso, afirmou que os contratos já forma entregues pelos advogados de Dirceu.

A companhia também disse, em relação aos pagamentos efetuados à consultoria, que os sigilos bancário e fiscal da OAS já foram quebrados por Moro. A força-tarefa da Lava Jato destaca o fato de a empresa de Dirceu ter recebido R$ 1,6 milhão da OAS entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2013.

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A defesa de Dirceu alega que sua empresa prestou consultoria à OAS, à UTC e à Galvão Engenharia, todas investigadas, mas afirma que "a relação comercial com as empresas não guarda qualquer relação com contratos na Petrobras sob investigação na Operação Lava Jato".

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