O julgamento secreto de Carlinhos Cachoeira
Magistrados julgam hoje habeas corpus do bicheiro longe da imprensa e do público; ontem, o braço direito de Cachoeira, Gleyb Ferreira da Cruz, foi liberado pela Justiça
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Brasília 247 – Está marcada para está quinta-feira a reunião da 2º Turma Criminal do TJDFT que irá julgar o habeas corpus de Carlos Augusto de Almeida, o Carlinhos Cachoeira. A sessão ocorrerá a portas fechadas, longe do público e da imprensa, pois foi decretado que o processo deve ocorrer em segredo de justiça.
Na semana passada, Cachoeira conseguiu o habeas corpus no Tribunal Regional da 1º Região, mas não pode ser solto por que a 5º Vara de Justiça do Distrito Federal indeferiu o pedido. Carlinhos Cachoeira está preso por duas operações, Monte Carlo, da Polícia Federal e Saint-Michel, do Ministério Público do DF.
Boa parte dos suspeitos de auxiliar Cachoeira nos esquema de contravenção já está aguardando o julgamento em liberdade. Idalberto Matias, conhecido como o espião Dadá, foi o primeiro a conseguir Habeas Corpus. O diretor da Delta Centro-Oeste, Cláudio Abreu, também conseguiu liberdade.
Dagmar Alves que foi preso durante a operação Saint-Michel, foi libertado na semana passada. Esta semana foi à vez de Gleyb da Cruz, um dos últimos denunciados pela operação Monte Carlo, ser solto. Lenine Araújo de Souza, suposto gerente do esquema de exploração de jogos, e José Olimpio de Queiroga Neto, que, segundo investigações, também gerenciava os jogos e pagava propina a agentes públicos também estão livres.
Com praticamente todos os tentáculos em liberdade, Cachoeira aguarda a decisão do Tribunal do Distrito Federal para sabre se poderá deixar a Papuda.
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