Novas luzes sobre o atentado no Riocentro
Claudio Guerra, autor de “Memórias de uma guerra suja”, reconhece militar que teria missão de explodir outras bombas no show do 1º de maio de 1981
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247 – O livro “Memórias de uma Guerra Suja”, que nesta semana entrou na lista de mais vendidos das revistas Veja e Época, continua provocando revelações sobre os anos de chumbo. Neste domingo, seu autor Claudio Guerra reconheceu o nome de um militar que teria participado do atentado do Riocentro, em 1981. Leia o post do site www.memoriasdeumaguerrasuja.com.br:
INÉDITO: Ao examinar uma das clássicas fotos do frustrado atentado ao show do dia do trabalhador no Riocentro em 1981, Claudio Guerra reconheceu dois militares do DOI-CODI que, segundo ele, também estavam encarregados de explodir outras bombas no palco do show do Riocentro. O primeiro, de calça jeans e camisa branca, era, na época, o parceiro e amigo do Sargento Rosário, agente Guarani, codinome do sargento pára-quedista Magno Cantarino Motta. O outro: “Lembro dele, mas não consigo recordar o nome…nenhum civil pôde se aproximar do carro quando retomamos o controle da situação.”
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