“Não sou de jogar a toalha”, diz Marco Aurélio sobre PEC da Bengala

Marco Aurélio Mello, que faz 70 anos em 2016, disse que pretende adiar agora os planos de aposentadoria, após a aprovação, na Câmara, da PEC da Bengala, que torna compulsória a aposentadoria de ministros do Supremo com 75 anos, ao contrário dos atuais 70; "Eu estava com minha cabeça super preparada para sair daqui a um ano e dois meses. Mas como não sou de jogar a toalha, os planos ficam para depois", disse o magistrado

Marco Aurélio Mello, que faz 70 anos em 2016, disse que pretende adiar agora os planos de aposentadoria, após a aprovação, na Câmara, da PEC da Bengala, que torna compulsória a aposentadoria de ministros do Supremo com 75 anos, ao contrário dos atuais 70; "Eu estava com minha cabeça super preparada para sair daqui a um ano e dois meses. Mas como não sou de jogar a toalha, os planos ficam para depois", disse o magistrado
Marco Aurélio Mello, que faz 70 anos em 2016, disse que pretende adiar agora os planos de aposentadoria, após a aprovação, na Câmara, da PEC da Bengala, que torna compulsória a aposentadoria de ministros do Supremo com 75 anos, ao contrário dos atuais 70; "Eu estava com minha cabeça super preparada para sair daqui a um ano e dois meses. Mas como não sou de jogar a toalha, os planos ficam para depois", disse o magistrado (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, que faz 70 anos em 2016, disse que pretende adiar agora os planos de aposentadoria, após a aprovação, na Câmara dos Deputados, da chamada 'PEC da Bengala'.

A proposta torna compulsória a aposentadoria de ministros do STF com 75 anos, ao contrário dos atuais 70 anos. "Eu estava com minha cabeça super preparada para sair daqui a um ano e dois meses. Mas como não sou de jogar a toalha, os planos ficam para depois", disse o magistrado.

Ele é um dos cinco ministros que se aposentariam até 2018, durante o mandato da presidente Dilma Rousseff. Com a aprovação da proposta, sob a liderança do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dilma deixa de indicar cinco nomes para a corte suprema.

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"Eu só lamento que tenha surgido um sabor de retaliação política. Isso é que me deixa um pouco triste e revela que os tempos são muito estranhos", comentou o ministro, sobre o fato de Cunha ser desafeto de Dilma e ter imposto, com a aprovação, uma derrota à presidente.

Marco Aurélio defende que a aposentadoria compulsória aos 75 anos seja estendida a todo o funcionalismo público, se não indicará privilégio ao Supremo. 

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