“Não sei o que pode advir do julgamento”

Num bilhete curto, Marcos Valério expressou seu sentimento, às vésperas da conclusão da Ação Penal 470; ele é um dos principais réus, acusado de operar recursos de bancos, como o Rural, em benefício da base petista

“Não sei o que pode advir do julgamento”
“Não sei o que pode advir do julgamento” (Foto: Divulgação)


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Minas 247 – “Estou ansioso, como todo ser humano ficaria numa situação dessa. É um momento muito difícil, pois não sei o que pode advir do julgamento", afirmou. Estou extremamente preocupado com meus filhos, com minha família. Mas tenho confiança na Justiça".

Com estas palavras, o empresário Marcos Valério de Souza, que não concede entrevistas há sete anos, expressou seu sentimento, num texto enviado ao jornal Folha de S. Paulo, sobre a Ação Penal 470, na qual ele é um dos principais réus e cujas penas podem chegar a mais de 100 anos de prisão.

Valério tem um casal de filhos e vive recluso na região da Pampulha, em Belo Horizonte. É acusado de ser o principal operador do chamado mensalão, tanto do PSDB, em 1998, como do PT, no início do governo Lula.

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